Os smartphones da Xiaomi chegam oficialmente ao varejo brasileiro. Distribuídos pela DL, os produtos recebem as devidas homologações da ANATEL e possuem garantia válida em todo o território nacional. A estratégia comercial inicia-se com a venda de dois modelos: Redmi Note 6 Pro e PocoPhone F1. As configurações e os recursos de cada um você confere a seguir.
Com sistema operacional MIUI, o smartphone apresenta interface limpa e usabilidade otimizada para o dia a dia, como a captura de tela ao deslizar três dedos sobre o visor, limpeza de arquivos não utilizados na memória, inteligência artificial nas câmeras, entre outras funcionalidades.
Possui tela infinita de 6,26 polegadas, memória interna de 64 GB com possibilidade de expansão em até 256 GB, 4 GB de memória RAM e processador Qualcomm Snapdragon 636.
O aparelho conta ainda com quatro câmeras, sendo duas frontais e duas traseiras. A selfie é garantida pelo conjunto 20 megapixels + 2 megapixels. Para quem deseja curtir paisagens e gravar vídeos em Full HD, o conjunto de câmeras traseiras oferece 12 megapixels + 5 megapixels com detecção facial e flash de duplo LED.
Pocophone F1
Esse modelo da Xiaomi vem com processador Octa-Core de 2.8 GHz, memória RAM de 6 GB e armazenamento de 128 GB interno. “O conjunto de especificações do Pocophone F1, aliado à tecnologia LiquidCool para resfriamento constante dos componentes, garante a capacidade de executar e instalar qualquer aplicativo, simultaneamente, sem travamentos ou falta de memória”, afirma Luciano Neto, gerente de produtos do Grupo DL.
Dentre as demais configurações, o Pocophone F1 conta com câmera frontal de 20 megapixels e câmera traseira dupla (12 megapixels + 5 megapixels), capaz de gravar vídeos em 4K, e bateria de 4000mAh. Há ainda a função de reconhecimento facial infravermelho, que promete desbloquear o smartphone até mesmo nos ambientes mais escuros.
Preço e disponibilidade
A DL não divulgou o preço sugerido do Redmi Note 6 Pro e do Pocophone F1 no Brasil. De acordo com informações cedidas à imprensa, a marca ainda está negociando o valor com a Xiaomi. Entretanto, já existe uma previsão de chegada ao mercado. A ideia é que os modelos estejam em março nas prateleiras.
Segunda tentativa
Vale lembrar que essa não é a primeira vez que a Xiaomi tenta emplacar no Brasil. Anteriormente, em junho de 2015, a marca tentou vender os celulares por conta própria via site oficial. Porém, a operação não deu muito certo, comercializando pouco mais de 50 mil unidades em um ano, segundo dados da IstoÉ Dinheiro. Os principais motivos que levaram a saída da Apple chinesa do País foram: pouco marketing e canais de distribuição, além da baixa oferta de produtos.
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