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O universo da tecnologia é marcado por novos produtos e conceitos que, vez ou outra, revolucionam todo o mercado e redefinem a forma como as pessoas lidam com os dispositivos eletrônicos. Nos próximos anos, os famosos wearables serão cada vez mais naturais no dia a dia. A seguir, Gabriela Santana, gerente de marketing LATAM da ReachLocal, explica um pouco mais sobre estas tecnologias vestíveis. Confira!
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O termo em inglês significa, literalmente, “vestível”, “que pode ser vestido”. No Brasil, o conceito é chamado também de “tecnologia vestível”. Na prática, são dispositivos inteligentes que o usuário veste e usa como se fosse um acessório.
O potencial das tecnologias vestíveis é imensurável. Há inúmeras aplicações que podem ser desenvolvidas tanto na área de consumo, quanto nas áreas da saúde, do trânsito, da economia doméstica, entre outros.
Relógios: Os relógios inteligentes possuem exemplares no mercado há um tempinho. A Apple lançou em 2015 o seu Apple Watch, relógio integrado ao iPhone que traz recursos que vão além de mostrar a hora. O aparelho controla o batimento cardíaco do usuário, a playlist de músicas e até entende comandos de voz.
Pulseiras: Pulseiras inteligentes estão entre as tecnologias vestíveis mais populares, especialmente para monitorar as atividades físicas. Estes aparelhos têm integração com o smartphone e com a nuvem. Isso significa que os dados ficam disponíveis para acesso em qualquer lugar, via aplicativo ou site mobile. Entre as mais populares estão a FitBit e a Samsung Gear Fit.
Óculos: O Google foi um dos pioneiros no desenvolvimento de óculos inteligentes. O Google Glass foi um projeto experimental da empresa que teve seu desenvolvimento iniciado em 2006. O modelo, entretanto, foi descontinuado para o público final. Agora, apenas empresas têm acesso. O propósito desse wearable é fornecer informações úteis em primeiro plano na visão do usuário, conceito também conhecido como realidade aumentada.
Roupas : Esse segmento, até o momento, está um pouco mais distante do mercado final. As roupas inteligentes monitoram movimentos, batimentos cardíacos, respiração e outros sinais vitais dos usuários e enviam essas informações em tempo real para computadores e smartphones. Os principais interessados nessa tecnologia são as empresas, que podem monitorar os trabalhadores em tempo real e desenvolver políticas mais eficazes de prevenção a doenças. Entretanto, outros setores também estão de olho, como os hospitais e o mercado fitness.
Incentivo à prática de atividades físicas: A prática de exercícios tende a se tornar recorrente — e, definitivamente, mais divertida — com o uso de wearables. Obter informações úteis e interessantes sobre sua caminhada, pedalada ou outro exercício em tempo real, ajuda a mensurar seu desempenho e os benefícios da atividade.
Monitoramento da saúde: A tecnologia vestível não substituirá um profissional da saúde, mas, como nem todos podem ter um enfermeiro ou médico à disposição o tempo inteiro, os wearables ajudam a controlar alguns índices, como a frequência cardíaca, a qualidade da respiração e do sono.
Praticidade no uso da tecnologia: O uso da tecnologia tem se tornado cada vez mais prático e amigável com o passar do tempo. Se antes era necessário utilizar um computador de mesa para acessar a internet, hoje ela está disponível na palma da nossa mão. O wearable é o próximo passo nessa evolução.
Integração cada vez maior entre dispositivos: Não basta somente vestir tecnologia inteligente, é fundamental que estes dispositivos conversem entre si. Em um futuro próximo, todos os seus dispositivos vestíveis estarão sincronizados e alimentarão uns aos outros, armazenando informações na nuvem.
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Agora que você sabe tudo sobre wearable, aproveite para conhecer alguns dispositivos que apareceram (e sumiram) do rosto das pessoas:
Playstation VR – O óculos da Sony conta com um display de 5,7 polegadas desenvolvido para aumentar a sensação de realidade. Lançado em outubro de 2016 na América do Norte, Europa e Japão, chegou ao Brasil apenas dois anos depois. | Crédito: Divulgação
Playstation VR – O óculos da Sony conta com um display de 5,7 polegadas desenvolvido para aumentar a sensação de realidade. Lançado em outubro de 2016 na América do Norte, Europa e Japão, chegou ao Brasil apenas dois anos depois. | Crédito: Divulgação
Samsung Gear VR – Gear VR é o óculos de realidade virtual da Samsung feito em parceria com a Oculus. Ele promove uma imersão no cenário virtual, que permite acessar jogos, filmes e até fotos. | Crédito: Divulgação
Samsung Gear VR – Gear VR é o óculos de realidade virtual da Samsung feito em parceria com a Oculus. Ele promove uma imersão no cenário virtual, que permite acessar jogos, filmes e até fotos. | Crédito: Divulgação
Oculus Rift – O Oculus Rift promete mergulhar o usuário em jogos exibidos em 360º. Equipado com uma tela de 7 polegadas, o dispositivo traz um sensor de movimento preciso e ainda pode ser integrado ao Oculus Touch, acessório que funciona como um controle que responde ao toque. | Crédito: Divulgação
Oculus Rift – O Oculus Rift promete mergulhar o usuário em jogos exibidos em 360º. Equipado com uma tela de 7 polegadas, o dispositivo traz um sensor de movimento preciso e ainda pode ser integrado ao Oculus Touch, acessório que funciona como um controle que responde ao toque. | Crédito: Divulgação
Microsoft HoloLens – O óculos da Microsoft trabalha com o conceito de realidade aumentada. O dispositivo projeta hologramas sem que o usuário se desligue do mundo. | Crédito: Divulgação
Microsoft HoloLens – O óculos da Microsoft trabalha com o conceito de realidade aumentada. O dispositivo projeta hologramas sem que o usuário se desligue do mundo. | Crédito: Divulgação
Snapchat Spectacles – Um pouco diferente dos seus concorrentes, o dispositivo do Snapchat é um óculos de sol que grava vídeos de 10 segundos e envia automaticamente para a rede social. | Crédito: Divulgação
Snapchat Spectacles – Um pouco diferente dos seus concorrentes, o dispositivo do Snapchat é um óculos de sol que grava vídeos de 10 segundos e envia automaticamente para a rede social. | Crédito: Divulgação
Google Glass – Os óculos de realidade aumentada do Google tinham a proposta de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar videoconferências. Porém, o projeto foi um grande fracasso. Após dois anos no mercado, o Google Glass deixou de ser comercializado em 2015. | Crédito: Divulgação
Google Glass – Os óculos de realidade aumentada do Google tinham a proposta de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar videoconferências. Porém, o projeto foi um grande fracasso. Após dois anos no mercado, o Google Glass deixou de ser comercializado em 2015. | Crédito: Divulgação
Google Cardboard – Se o Google Glass não fez sucesso, a versão feita com papelão é bem popular. Com a proposta de proporcionar experiências de imersão para todas as pessoas de uma forma simples e barata, o dispositivo pode ser comprado por R$ 47,97 ou ainda feito em casa. A gigante norte-americana ensina o passo a passo aqui https://goo.gl/pwvZtR. | Crédito: Divulgação
Google Cardboard – Se o Google Glass não fez sucesso, a versão feita com papelão é bem popular. Com a proposta de proporcionar experiências de imersão para todas as pessoas de uma forma simples e barata, o dispositivo pode ser comprado por R$ 47,97 ou ainda feito em casa. A gigante norte-americana ensina o passo a passo aqui https://goo.gl/pwvZtR. | Crédito: Divulgação
Beenoculus – O óculos de realidade virtual, aumentada e vídeo 360º desenvolvido por uma startup brasileira utiliza o smartphone do usuário como display. O acessório é compatível com mais de 30 modelos Android e iOS. | Crédito: Divulgação
Beenoculus – O óculos de realidade virtual, aumentada e vídeo 360º desenvolvido por uma startup brasileira utiliza o smartphone do usuário como display. O acessório é compatível com mais de 30 modelos Android e iOS. | Crédito: Divulgação
Loox VR Alpha – Este óculos brasileiro funciona com o celular do usuário acoplado na parte da frente. Compatível com aparelhos Android e iOS, o dispositivo ainda conta com um aplicativo de câmera 360º que incentiva os proprietários a gerarem conteúdo de realidade virtual. | Crédito: Divulgação
Loox VR Alpha – Este óculos brasileiro funciona com o celular do usuário acoplado na parte da frente. Compatível com aparelhos Android e iOS, o dispositivo ainda conta com um aplicativo de câmera 360º que incentiva os proprietários a gerarem conteúdo de realidade virtual. | Crédito: Divulgação
HTC VIVE – O VIVE é o óculos de realidade virtual da HTC que promete imersão 3D e imagens em 360°. É vendido apenas nos Estados Unidos. Não há previsão para ser comercializado em outros países. | Crédito: Divulgação
HTC VIVE – O VIVE é o óculos de realidade virtual da HTC que promete imersão 3D e imagens em 360°. É vendido apenas nos Estados Unidos. Não há previsão para ser comercializado em outros países. | Crédito: Divulgação
Virtual Boy – Antes do boom dos óculos inteligentes existiu o Virtual Boy, uma experiência de realidade virtual da Nintendo lançada em 1995. Com duas telas no formato de um óculos apoiado sobre um tripé, o portátil oferecia gráficos 3D para jogos como Mario’s Tennis e Red Alarm. A aposta futurista acabou se tornando o maior fracasso da companhia. Isso porque, além de ser desconfortável usá-lo, o gadget causava enjoo, náusea, tontura. | Crédito: Divulgação
Virtual Boy – Antes do boom dos óculos inteligentes existiu o Virtual Boy, uma experiência de realidade virtual da Nintendo lançada em 1995. Com duas telas no formato de um óculos apoiado sobre um tripé, o portátil oferecia gráficos 3D para jogos como Mario’s Tennis e Red Alarm. A aposta futurista acabou se tornando o maior fracasso da companhia. Isso porque, além de ser desconfortável usá-lo, o gadget causava enjoo, náusea, tontura. | Crédito: Divulgação