O projeto Bike Sampa, da Prefeitura de São Paulo em parceria com o banco Itaú, coloca bicicletas em pontos estratégicos da cidade. Assim, os paulistanos podem pegar uma magrela emprestada de graça por uma hora – quem estourar o período precisa pagar uma taxa de R$ 5. Para destravá-la basta ter o aplicativo instalado e um Bilhete Único. É necessário devolver o veículo em uma das estações.
Já a chinesa Ofo vem com uma proposta um pouco diferente. Ela também tem a intenção de emprestar bikes. Só que o pagamento é feito via aplicativo por cartão de crédito – apenas 1 yuan a hora (cerca de R$ 0,45) – e o usuário não precisa devolver a bicicleta. Ela pode ser deixada em qualquer lugar da cidade até ser “resgatada” por outro usuário.
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Embora seja bem parecido com o Bike Sampa, o diferencial da Ofo é que a bicicleta trava sozinha após o uso e só é liberada quando um novo usuário solicitar pelo aplicativo. Na prática, basta inserir o número da placa localizado abaixo do selim para ter a liberação e a cobrança por tempo de uso. Esse bloqueio também possibilita que o veículo seja largado em qualquer lugar. Não é necessário levá-lo até um posto.
Recentemente alcançando o status de unicórnio após um aporte de US$ 300 milhões, a Ofo possui mais de 20 milhões de usuários ativos em quase 40 cidades. Por enquanto, a “Uber chinesa das bicicletas” atua apenas em quatro países. São eles: China, Estados Unidos, Cingapura e Reino Unido. Ainda não há previsão para chegar ao Brasil.
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