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WhatsApp: startup permite comprar alimentos com vizinhos pelo celular

Créditos: DepositPhotos
16 agosto, 2022
Da Redação

Um levantamento feito pela startup Trela – que conecta produtores de alimentos a consumidores, sem nenhum intermediário – mostra que as categorias de alimentos mais compradas pelos usuários são, laticínios, carnes, massas, comida congelada e frutos do mar.

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Como se trata de um comércio virtual conectando o fornecedor e o cliente, os consumidores garantem um menor preço, além da praticidade, facilidade e conforto.

“Os negócios por meio de aplicativos de mensagens, como WhatsApp, são uma nova frente do comércio eletrônico. No caso da Trela, o consumidor e o fornecedor saem ganhando. Além dos moradores se aproximarem e criarem vínculos, por intermédio da startup”, declara Guilherme Nazareth CEO da Trela.

Trela e WhatsApp

O cliente recebe ofertas diárias de produtos que passam por um rigoroso processo de curadoria. Para conseguirem bons descontos e não pagarem frete, é necessário que as ofertas atinjam o mínimo de 25 compradores, o que deixa a experiência do grupo ainda mais divertida.

Isso gera interação direta entre os participantes, que compartilham opiniões sobre suas experiências com os produtos e que também interagem com funcionários da Trela que criam uma espécie de gamificação através de sorteios e degustações que são liberadas de acordo com cada oferta.

“Optamos por usar o WhatsApp como um comércio social, antes o cliente pagava muito e o fornecedor recebia pouco. Conectando as pontas, a Trela quebra com essa dinâmica”, diz o CEO.

Produtos

O catálogo da startup inclui mais de 2000 produtos, como massas, frutos do mar, vinhos, queijos, grãos, que fazem mais sucesso. Vendem-se até alimentos perecíveis, como frutas e verduras — uma das razões que facilitou os consumidores durante a pandemia da covid-19, evitando o deslocamento aos grandes supermercados.

Segundo a Trela os alimentos chegam muito caro ao consumidor no Brasil, mesmo que a margem não seja muito alta para os fabricantes. “E esse preço é resultado da ineficiência de um mercado fragmentado. São muitos intermediários, e cada um deles tem margem e gera desperdício”, finaliza Guilherme Nazareth.

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