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Conspiração

Marilyn Monroe foi assassinada pela família Kennedy; entenda a teoria

Em 5 de agosto de 1962, o mundo perdia uma atriz icônica. Marilyn Monroe foi encontrada sem vida por sua governanta Eunice Murray. A causa da morte é uma overdose de soníferos. Pelo menos é o que diz a versão oficial. Uma teoria da conspiração aponta que a diva foi eliminada pelos Kennedy porque sabia demais e podia acabar não só com a reputação da família, mas também comprometer a segurança nacional dos Estados Unidos.

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Relação com John F. Kennedy

Marilyn Monroe conheceu John F. Kennedy ainda durante a campanha presidencial de 1960. Eles foram apresentados por Peter Lawford, ator e cunhado de JFK. Deste encontro até a morte da atriz, eles só foram vistos juntos publicamente cinco vezes, incluindo a icônica apresentação de Happy Birthday feita pela loira. Por trás dos panos, a história é outra, já que alegam que o casal foi amante.

Inclusive, Marilyn acreditava que se tornaria primeira-dama dos Estados Unidos. Dizem até que a diva ligou para Jackie Kennedy, esposa do presidente, para confessar o affair e contar as boas novas. Os insistentes telefonemas para a Casa Branca acabaram fazendo com que John colocasse o irmão para resolver o “problema”.

Bobby Kennedy entra em cena

Em vez de dar fim ao affair entre Marilyn e JFK, Bobby Kennedy acabou também se envolvendo com a atriz. Mais uma vez ela achou que se tornaria a esposa titular. Porém, a possibilidade do procurador-geral dos Estados Unidos e membro da família católica mais famosa do país fugir com uma diva de Hollywood com três casamentos fracassados era praticamente remota.

Quando caiu a ficha, Marilyn se sentiu usada. Como uma boa atriz, decidiu fazer uma cena e ameaçar os Kennedy. Ela prometeu convocar uma coletiva de imprensa e contar tudo. Iria não só revelar os relacionamentos que teve com os irmãos, mas também o que confessaram na cama, como os planos de JFK assinar Fidel Castro no auge da Guerra Fria.

Antes que Marilyn pudesse agir, ela foi encontrada morta em sua casa. Porém, depoimentos e exames contraditórios, além de uma cena do crime estranha dão vazão a interpretações do que de fato ocorreu naquela madrugada de agosto.

Morte suspeita de Marilyn Monroe

A versão oficial aponta que Marilyn Monroe morreu após ingerir 40 comprimidos e foi encontrada horas depois pela governanta, que logo chamou o psiquiatra da atriz, o doutor Ralph Greenson. Os dois comunicaram o ocorrido à polícia às 4h25.

Os problemas com essa versão começam justamente em como Eunice e Greenson encontraram Marilyn. Isso porque os dois se contradisseram nos depoimentos. Primeiro, afirmaram que acharam a atriz por volta da meia-noite, mas demoraram para chamar a polícia porque queriam avisar o estúdio 20th Century Fox primeiro. Em outro momento, a governanta disse que viu a luz do quarto acesa às 3h e chamou o psiquiatra. Ele teria arrombado a porta às 3h50.

Outro fato contraditório é a cena do crime. As autoridades acharam tudo muito perfeito. Marilyn estava arrumada na cama, como se tivesse morrido durante o sono. Só que, em casos de overdose, ela teria sentido dor e seu corpo estaria contorcido. Também não havia um recipiente para líquidos no quarto, o que indica que a diva teria tomado os 40 compridos a seco.

Por fim, na autópsia, não foram encontrados em seu estômago resquícios de tinta amarela, cor da cápsula dos calmantes que Marilyn teria ingerido.

Mas o que essas suspeitas têm a ver com a família Kennedy? Anos depois, testemunhas alegaram que viram Bobby e outros dois homens na casa de Marilyn na tarde de sexta-feira, 4 de agosto. O que a teoria da conspiração afirma é que ela teria morrido nas mãos deles. E mais: Peter Lawford e o assessor de imprensa da atriz, Arthur Jacobs, foram responsáveis por manipular o cenário por mais de seis horas para encobrir a presença do político.

Revisão do caso

A teoria da conspiração chamou atenção de mídia e opinião pública. Tanto que o caso foi reexaminado em 1982. Após três meses e meio, entretanto, as autoridades encerraram as investigações alegando perda de tempo e falta de provas. Assim, oficialmente, a culpa continua sendo da própria Marilyn Monroe – bom, pelo menos enquanto seu diário e suas gravações telefônicas permanecerem desaparecidos.

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No álbum, você confere mais teorias da conspiração. Essas, entretanto, nasceram na internet:

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