O Telescópio Solar Daniel K. Inouye (DKIST), localizado na ilha de Maui, no Havaí, registrou a superfície solar com a maior resolução da história. O projeto é financiado pela National Science Foundation e gerenciado pelo National Solar Observatory.
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As primeiras fotos foram capturadas em dezembro de 2019. Apesar de parecerem pequenas nas imagens, cada “célula” tem tamanho equivalente ao estado do Texas (EUA), que tem área de 695 mil km². Os clique também mostram o plasma superaquecido e seu esfriamento (partes mais escuras) e retorno ao interior do Sol.
O National Solar Observatory já publicou uma série de outros cliques relacionados ao Sol. Descubra mais sobre esse astro na galeria abaixo:
Quando um filamento é visto fora da borda do sol, como mostrado aqui, é chamado de destaque. A razão para o nome diferente é histórica; originalmente, eram vistas proeminências durante o eclipse total do sol, muito antes das técnicas modernas permitirem que os filamentos fossem observados no disco solar. Esse destaque em particular é do tipo hedgerow, chamado assim por causa de sua forma. | NSO
A fotosfera solar, ou superfície, com células de granulação espalhadas pelo disco solar. A cromosfera solar, fotografada aqui, enfatiza o implacável comportamento dinâmico do nosso Sol. Esta imagem é destacada por grandes filamentos escuros que varrem o sol. Esta imagem é um mosaico de imagens menores tiradas no Dunn Solar Telescope, da NSF, em Sunspot New Mexico | NSF/NSO