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O sistema de pagamentos Pix vem ganhando cada vez mais aderência junto aos brasileiros. Conforme divulgou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a representatividade da plataforma de transferências instantâneas do Banco Central já chega a 30% – número bem superior aos 7% registrados em novembro de 2020, quando foi lançado.
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De novembro a junho, o montante em movimentações por meio dele superou R$ 441 bilhões. Há mais 274 milhões de chaves ativas. O sistema de pagamentos Pix está disponível em pelo menos 760 instituições bancárias, segundo dados do próprio BC.
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Os números são expressivos e novas funcionalidades do sistema de pagamentos Pix devem ser anunciadas nos próximos meses. Entre elas, o open banking, o Pix saque (que permitirá a retirada de dinheiro em estabelecimentos autorizados) e o Pix offline (o cliente poderá pagar contas mesmo sem conexão com a internet).
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Sistema de pagamentos Pix e os golpistas
Tudo isso deve aumentar ainda mais o montante de usuários do sistema de pagamentos Pix . Com essa popularidade toda, Francisco Carvalho, CEO techfin da Zipdin, acredita que a plataforma tem tudo para se tornar o principal meio de transferências no País e, consequentemente, um alvo de criminosos.
“Conforme os serviços financeiros avançam no ambiente digital, é fundamental que aumentem também os cuidados de quem faz compras ou pagamentos pelo celular e desktops para evitar cair em fraudes e golpes”, explica o executivo.
Pensando na segurança de quem usa o novo sistema, com base em recomendações do Banco Central, 33Giga e o CEO da Zipdin listam 6 pontos de atenção: