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Da mesma forma que o ambiente digital é popular entre os jovens e traz muitas vantagens, também existem perigos atrelados a ele. Sabendo disso, a ESET detalha os principais riscos enfrentados por crianças e adolescentes na internet. Confira!
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É a produção e a troca de imagens ou vídeos com conteúdo sexual por meio da internet (mensagens, e-mails, redes sociais). Também pode ser considerada como uma forma de assédio sexual. Isso ocorre quando uma criança ou um adolescente são pressionados a enviar tal conteúdo para alguém, que a distribui sem o seu consentimento.
É o ato de chantagear crianças ou adolescentes por meio de mensagens intimidadoras, que ameaçam espalhar imagens sexuais ou vídeos gerados pelas próprias vítimas. A intenção de quem pratica esse crime é continuar com a exploração sexual ou ter relações sexuais com menores de idade.
É uma forma de assédio e agressão que utiliza a tecnologia, com a intenção de propagar mensagens ou imagens cruéis, para que sejam visualizadas por mais pessoas. A propagação rápida e permanência desta exposição no ambiente digital aumentam a agressão contra a vítima. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Fundação Telefônica, 55% dos jovens latino-americanos foram vítimas de cyberbullying.
Inclui todos os atos de natureza sexual cometidos contra crianças e adolescentes no ambiente online como meio de explorá-los sexualmente. Também inclui o uso de imagens ou materiais que documentam a exploração sexual com a intenção de produzir, disseminar, comprar e vender.
Refere-se ao acesso ou exposição de crianças e adolescentes, intencional ou acidentalmente, à conteúdos violentos, de natureza sexual ou geradores de ódio, prejudiciais ao seu desenvolvimento.
Refere-se às estratégias que um adulto realiza online para ganhar a confiança de um menor com o propósito de abusar ou explorar sexualmente. Somente adultos realizam grooming. Existem dois tipos de preparação: a primeira é quando não há fase anterior de relacionamento e geração de confiança, mas o assediador consegue obter fotos sexuais ou vídeos da criança. A segunda é quando há uma fase anterior em que o assediador procura gerar confiança, fazendo com que os menores entreguem material sexual para torná-lo objeto de chantagem. Geralmente, fingem que são da mesma idade, manipulando a vítima por meio de gostos e preferências. Esse tática utiliza tempo para fortalecer o vínculo.
Refere-se a jogos que visam crianças ou adolescentes e consistem em uma série de desafios por meio das redes sociais. Estes desafios podem levar a consequências graves, como fazer e publicar fotos e vídeos realizando alguma atividade que ponha em risco a vida dos pequenos.
É a produção artificial, por meio da mídia digital, de todo tipo de material que mostre menores de idade em atividades sexuais ou sexualizadas. Essas imagens e vídeos falsos têm o intuito de imitar imagens reais.
Se refere a publicação de dados sensíveis online. No Brasil, 78% das crianças e adolescentes que usam internet possuem perfis nas redes sociais, de acordo com pesquisa TIC Kids Online. É inevitável que, entre este público, existam crianças que publiquem informações sigilosas sem o conhecimento dos pais.
É uma forma de cyberbullying que ocorre quando uma ou várias pessoas atingem um indivíduo enquanto o incidente é gravado para ser transmitido nas redes sociais.
A conscientização é o primeiro passo para apostar em um ambiente seguro. Além disso, para se proteger contra estas ameaças, a ESET recomenda utilizar ferramentas de proteção cibernética e envolver-se em campanhas de educação sobre questões de segurança digital.
A ESET possui um site chamado #quenãoaconteça, com informações e dicas para evitar situações cotidianas que afetam a privacidade online. A empresa também possui a iniciativa DigiPais, voltada ao público infantil, pais e professores. Todos esses projetos compartilham um objetivo: criar um espaço digital seguro, por meio de atividades de conscientização e educação voltadas para crianças e adolescentes.
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Já que assunto é criança e adolescente, confira eletrônicos dos anos 1990 desconhecidos por (quase) todos os pequenos de hoje:
Celular Flip | Crédito: dianalrendina via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA
Celular Flip | Crédito: dianalrendina via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA
Pager | Crédito: Tunstall Telehealthcare via Visual hunt / CC BY-NC-ND
Pager | Crédito: Tunstall Telehealthcare via Visual hunt / CC BY-NC-ND
Telefone com fio e disco | Crédito: Curtis Gregory Perry via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA
Telefone com fio e disco | Crédito: Curtis Gregory Perry via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA
Walkman e Discman | Crédito: Ham Hock via VisualHunt.com / CC BY-NC-ND
Walkman e Discman | Crédito: Ham Hock via VisualHunt.com / CC BY-NC-ND
Videocassete | Crédito: kid_entropy via Visualhunt.com / CC BY-NC-ND
Videocassete | Crédito: kid_entropy via Visualhunt.com / CC BY-NC-ND
VHS | Crédito:matsuyuki via Visualhunt / CC BY-SA
VHS | Crédito:matsuyuki via Visualhunt / CC BY-SA
Fita K7 | Crédito: Schill via Visual Hunt / CC BY-NC
Fita K7 | Crédito: Schill via Visual Hunt / CC BY-NC
Cartucho de videogame | Crédito: Dennis Burger via Visualhunt / CC BY-NC-ND
Cartucho de videogame | Crédito: Dennis Burger via Visualhunt / CC BY-NC-ND
Tamagotchi | Crédito: thescenerybegins via Visualhunt.com / CC BY-NC-ND
Tamagotchi | Crédito: thescenerybegins via Visualhunt.com / CC BY-NC-ND
Disquete | Crédito: Skley via VisualHunt.com / CC BY-ND
Disquete | Crédito: Skley via VisualHunt.com / CC BY-ND
TVs de tubo | Crédito: DennisSylvesterHurd via VisualHunt.com / CC BY-NC-SA
TVs de tubo | Crédito: DennisSylvesterHurd via VisualHunt.com / CC BY-NC-SA