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Pesquisa revela as maiores curiosidades sobre smartphones danificados

Não é exagero dizer que a vida das pessoas está conectada aos smartphones. Por estar presente em quase todos os momentos, é natural que, vez ou outra, esses aparelhos passem por algum tipo de “acidente” ou pane. Assim, a empresa de proteção de smartphones Pitzi realizou um levantamento em sua base de clientes em todo o País acerca de diversas curiosidades envolvendo quebras dos dispositivos ocorridos em 2015.

De acordo com a empresa, 52,61% dos aparelhos enviados para conserto caíram no chão e tiveram suas telas rachadas. As situações dos acidentes são inúmeras e até inusitadas: queda enquanto a pessoa mexia no WhatsApp, tirava uma selfie, o aparelho foi atropelado, caiu do bolso, entre outros. Outros 6,22% dos aparelhos sofreram avarias em algum tipo de “aventura aquática”, como cair na privada. Por fim, 41,17% apresentaram algum tipo de pane sozinho, sem ação do dono do aparelho.

Quando o assunto é Estado, São Paulo lidera o ranking, com 71,8% dos casos. O Paraná ocupa a segunda colocação, com 8,4%, seguido por Minas Gerais, com 5,6%. Na sequência, Rio de Janeiro (3,4%), Bahia (2,8%) e Santa Catarina (2,4%). Os 5,6% restantes são distribuídos pelos outros estados.

Entre as marcas cujos smartphones mais estiveram envolvidos em alguma situação de dano, estão a Samsung, com 27,8%, seguida de perto pela Motorola, com 27%. A Appleleva a medalha de bronze com 12% dos casos. Os demais 33,2% são fabricados por Sony, Multilaser, LG, Nokia, entre outras companhias.

Em um duelo Rio x São Paulo, a Motorola é a que esteve envolvida em mais circunstâncias de quebra entre os cariocas, com 36,93%. Já a Samsung foi a marca que mais quebrou entre os paulistas, registrando 25,90% dos casos. Outra curiosidade: apenas em Pernambuco (51,7%) e no Rio Grande do Sul (51,6%) o número de falhas nos celulares foi maior do que a quebra da tela ou do aparelho.

Vale lembrar, porém, que dados de quebra citando marcas precisam ser analisados respeitando o fato de que nem sempre o dano tem relação com a fabricante. Além disso, marcas que vendem mais, que são populares, têm, proporcionalmente, mais chances de estarem envolvidas em algum tipo de acidente.