Depois de algum tempo de gestação, o navegador Vivaldi chegou à sua primeira versão estável. O melhor browser que ninguém usa – e que já foi alvo de uma reportagem especial do 33Giga – consertou alguns bugs e, de acordo com seus desenvolvedores, está pronto para o uso da massa.
Depois de quase uma semana de uso da versão final, não se percebe nada muito de diferente das edições beta. Ele
segue com seus recursos de extrema personalização – abas que podem ser empilhadas, bloco de anotações rápidas, comandos por gestos no mouse e fundo da interface que muda de cor de acordo com o site visitado. Entre os pontos negativos, já vistos nas edições anteriores, ele segue travando as abas em determinados sites (no Facebook é uma constante) ou situações (ao rodar vídeos que não estejam armazenados no YouTube).
Como ele foi desenvolvido a partir do Chromiun, mesma base do Chrome, aceita tranquilamente as extensões do navegador do Google e que podem ser adquiridas na Chrome Store. Pelo mesmo motivo, também realiza ações que browsers alternativos (ou menos famosos) tendem a sofrer para lidar (como operar sites de bancos ou acessar o WhatsApp via Web).
Para quem deseja dar uma variada ou procura um navegador em que é possível personalizar até mesmo o local em que ficam as abas (acima, esquerda, direita ou inferior da tela), vale o download gratuito. Ele está disponível para Windows, Mac ou Linux e pode ser baixado aqui. Não apresenta versões para smartphones, por enquanto.