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Quem não abre mão de uma boa experiência de jogo no PC está sempre buscando atualizar seus dispositivos. De olho nesse comportamento, a Samsung trouxe para o seu portfólio o notebook Odyssey. Com preço sugerido de R$ 4.999, o modelo focado no público gamer roda processador Intel Core i7 e tem placa de vídeo NVIDIA GeForce GTX 1050. A pergunta que fica é se vale a pena o investimento, e o 33Giga te conta no teste a seguir.
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Basicão, sua carcaça preta e fosca não impressiona, contudo também não transmite fragilidade. Ponto positivo. Só que quem se incomoda com marcas de dedo, vai precisar ficar com um paninho sempre a mão, pois ele marca bastante as digitais, principalmente na tampa.
Quando o assunto é iluminação, o Odyssey não poupa nada. As luzes aparecem na tampa, no teclado retroiluminado e no touchpad com detalhes em LED vermelho, todas ajustáveis em densidade baixa, média, alta e desligada.
Na lateral esquerda, o modelo traz uma saída HDMI, uma entrada USB 3.0, um Ethernet, uma saída de fone de ouvido/entrada de microfone e o conector de energia. Do outro lado, estão duas entradas USB 2.0 e o leitor de cartão multimídia (SD, SDHC e SDXC).
Já seus 2.52 Kg transformam o Odyssey em um notebook para uso estático, em uma mesa ou apoio fixo. Seu peso, somado ao do carregador (que tem uma fonte bem grande), pode tornar desconfortável carrega-lo para lá e para cá em uma mochila, por exemplo.
Raio-X
Samsung Odyssey
Processador: Intel Core i7 (Quad-Core de 2.8 GHz)
Cor: Preto
Memória RAM: 8 GB
HD: 1 TB
Tela: 15.6″ Full HD LED (1920 x 1080) Antirreflexiva
Sistema Operacional: Windows 10
Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1050 com 4 GB de memória GDDR5 dedicada
Teclado: Retroiluminado
Portas: 1 saída HDMI, 1 USB 3.0 e 2 USB 2.0
Dimensão: 37.8 x 26 x 2.4 ~ 2.82 cm
Peso: 2.52 Kg
Preço sugerido: R$ 4.999,00
Site: AQUI
O modelo conta com tela Full HD antirreflexiva de 15,6 polegadas suficientes para uma experiência agradável de jogo e entretenimento. Com resolução 1920 x 1080, o Odyssey garante imagens caprichadas e cheias de nitidez. As cores ficam vivas e vibrantes, o que deixa ainda mais interessante assistir a produções super coloridas, como “Hora de Aventura” e “RuPaul’s Drag Race”.
Na sequencia, o teclado retroiluminado tem teclas espaçadas e vários atalhos na parte superior — como controle da iluminação, gravação de tela e configurações. Contudo, essa distribuição tirou os atalhos de play/pause, fato que pode incomodar os usuários acostumados a usar os botões.
Quando o assunto é dinâmica gamer, o modelo fez questão de destacar as teclas W, A, S e D, comuns aos jogos de tiro. Já a retroiluminação também é um excelente ponto positivo para quem gosta de jogar no escuro, por exemplo.
Durante os testes do 33Giga, o mouse pad foi bastante sensível e cumpridor para as tarefas do dia a dia. Mas para jogar, apesar de apresentar boa qualidade, ele não se mostrou muito preciso. Nesse caso, a dica é apostar em um mouse comum.
O Odyssey roda com processador Intel Core i7 Quad-Core de 2.8 GHz, memória RAM de 8GB e uma poderosa placa de vídeo Nvidia GeForce GTX 1050 — com 4GB. Para tarefas do dia a dia, as configurações são mais do que suficientes para garantir um experiência bem lisinha, sem engasgos. Durante os testes do 33Giga, ele trabalhou bem para edição de textos, streaming de áudio e vídeo e chats.
Para rodar jogos da geração passada, como o Burnout Paradise e o Bioshock, o Samsung Odyssey também não encontrou dificuldades. Mesmo na configuração mais alta, os games rodaram sem engasgos ou queda da taxa de quadros.
Já em títulos mais modernos, como a demo de Forza Motorsport 7, ele até se saiu bem na configuração padrão. Porém, na mais alta, o jogo ficou muito travado e impossível de jogar. Se com os gráficos recomendados a taxa de quadros ficou na casa dos 50 fps, com picos de 60 fps, na mais alta caiu para baixos 16 fps.
O 33Giga avaliou o desempenho da bateria do Odyssey pensando na rotina do usuário comum e do gamer. No primeiro cenário, o modelo foi usado para fazer tarefas bem básicas, como navegar em redes sociais, usar streaming, acessar e-mails. Para esse tipo de uso, a conclusão é que o modelo pode oferecer uma autonomia de 4 a 5 horas. Configurações como brilho de tela e modo de energia podem fazer o tempo variar para um pouco mais ou um pouco menos.
Já no segundo cenário a bateria foi sugada com muito mais rapidez, principalmente na configuração de qualidade mais alta. Mas isso não pode ser considerado uma grande falha, levando em consideração seu trabalho para rodar a placa de vídeo e resfriar o sistema. Outro ponto a se considerar, nesse caso, é que a rotina gamer envolve se sentar para jogar, fato que vai garantir uma fonte de energia para o Odyssey sempre que for necessário.
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