Andrew House, executivo-chefe da Sony Computer Entertainment, afirmou durante a edição 2015 da convenção de games E3 que 2016 seria o ano da realidade virtual. Já o Pokémon GO chegou para mostrar que também tinha espaço para a realidade aumentada. Independentemente da tecnologia, ambas marcaram seu território. A estimativa é que a venda de tais aparelhos cresça a um ritmo anual de 84,5%, com o mercado chegando a 50 milhões de unidades em 2020. Os dados são da ABI Research, consultora dedicada à inovação no cenário tecnológico.
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A seguir, confira quais modelos são comercializados no Brasil e no mundo. Sem contar alguns fracassos que abriram portas para novos modelos e não receberam nada em troca.
Google Glass – Os óculos de realidade aumentada do Google tinham a proposta de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e realizar videoconferências. Porém, o projeto foi um grande fracasso. Após dois anos no mercado, o Google Glass deixou de ser comercializado em 2015. | Crédito: Divulgação
Google Cardboard – Se o Google Glass não fez sucesso, a versão feita com papelão é bem popular. Com a proposta de proporcionar experiências de imersão para todas as pessoas de uma forma simples e barata, o dispositivo pode ser comprado por R$ 47,97 ou ainda feito em casa. A gigante norte-americana ensina o passo a passo aqui https://goo.gl/pwvZtR. | Crédito: Divulgação
Virtual Boy – Antes do boom dos óculos inteligentes existiu o Virtual Boy, uma experiência de realidade virtual da Nintendo lançada em 1995. Com duas telas no formato de um óculos apoiado sobre um tripé, o portátil oferecia gráficos 3D para jogos como Mario’s Tennis e Red Alarm. A aposta futurista acabou se tornando o maior fracasso da companhia. Isso porque, além de ser desconfortável usá-lo, o gadget causava enjoo, náusea, tontura. | Crédito: Divulgação
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