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5 carreiras para quem deseja ser um nômade digital

Nomadismo digital: confira profissões que encaixam bem nessa prática

Com o boom do home office, começa a ganhar cada vez mais espaço no mercado o nomadismo digital. Trata-se de estilo de trabalho em que os profissionais viajam pelo mundo sem abdicar da carreira, já que suas atividades podem ser feitas remotamente por meio da tecnologia.

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Segundo projeção publicada no site Nomad List, o modelo é adotado por cerca de 35 milhões de pessoas em todo o mundo. D deve chegar até 1 bilhão em 2035.

Atualmente, há cerca de 23 países que adotaram vistos específicos para os nômades digitais. Entre eles, Islândia, Tailândia, Emirados Árabes, Costa Rica, Grécia e Argentina. E, recentemente, o Brasil também passou a integrar a lista.

“É difícil dizer que esta seja uma onda passageira. Enquanto o trabalhador consegue adotar um estilo de vida muito mais flexível, a empresa passa a contar com um funcionário muito mais engajado, de capacitação multidisciplinar e organizado”, explica Alexandre Tibechrani, General Manager Americas da Ironhack, escola de tecnologia e programação.

Parte significativa dos profissionais que adotaram o nomadismo digital são de tecnologia.

A Program Manager Isabella Paiva é uma delas. Trabalhando na área há 3 anos, ela conta que já viajou por algumas cidades no Brasil e recentemente passou três meses viajando pela Europa.

“A possibilidade de desempenhar minhas funções a partir de qualquer lugar é inspiradora. Meu escopo, função e agenda são os mesmos, mas um dia trabalho do escritório e, no outro, da montanha”, destaca.

Confira cinco profissões ideais e em alta para o nomadismo digital.

UX/UI Design

UI Design tem como principal foco a interface de um determinado aplicativo ou site. Já o UX Design observa esse e outros aspectos, que vão desde o caminho que um usuário faz para chegar ao seu objetivo final até experiências anteriores que uma pessoa teve com aquele produto ou serviço, que podem impactar positivamente ou não a sua interação.

Atualmente, este é um dos segmentos mais valorizados e buscados no mercado. Aprenda sobre experiência do usuário, pesquisa, Figma, design thinking e interface do usuário e se torne parte do time de praticamente qualquer empresa.

Desenvolvedor

Profissional especializado na linguagem de programação para aplicativos, sites e até programas que não são acessados pelo usuário final mas que são essenciais para o funcionamento de serviços de bancos, apps de delivery, etc.

Para isso, é preciso aprender os fundamentos do design Front-end e da arquitetura Back-end.

Analista de dados

Data analytics, ou simplesmente “análise de dados”, refere-se ao processo de examinar conjuntos de bases em busca de conclusões sobre as informações ali contidas, como padrões, oportunidades e mesmo brechas estratégias que podem ser exploradas pela empresa. Hoje, esse é um processo bastante popular, baseado no uso de ferramentas avançadas de captura, armazenamento e processamentos de dados.

Portanto, o data analytics não existe apenas porque há muita informação disponível, mas por causa da evolução na capacidade de minerar, organizar e estruturar esses dados. Por meio de poderosos softwares e hardwares, é possível coletar informações de fontes variadas na velocidade e no volume que as demandas dos negócios atuais pedem.

Editor de vídeos

O Editor de Vídeo é o profissional responsável pela edição, montagem e finalização de produtos como comerciais, vídeo-aulas, depoimentos, programas de TV corporativos, entrevistas, documentários, etc.

Geralmente, esses profissionais são contratados por produtoras, agências de conteúdo audiovisual, empresas de comunicação e publicidade, para edição de vídeos de divulgação da empresa ou de seus clientes. Ele(a) trabalha em parceria com o Videomaker, Produtor(a) Audiovisual, Roteirista ou profissionais de Rádio e TV em geral.

Produtor de conteúdo

Empresas de todos os tamanhos dependem da geração de conteúdo online para continuar seus serviços. Esse conteúdo pode ser em forma de e-books, artigos para blogs, textos institucionais ou mesmo posts em redes sociais e, normalmente, essas empresas pagam profissionais para fazer o trabalho. É uma ótima chance para quem gosta de escrever.