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A Honda iniciou hoje (1) a pré-venda do New City Hatchback no mercado brasileiro. O modelo tem preços sugeridos de R$ 114.200 (versão EXL) e R$ 122.600 (Touring).
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Entre os destaques do New City Hatchback está a carroceria longa, larga e baixa. Ele apresenta a maior relação entre comprimento e largura e o maior entre-eixos dentre todos os hatches compactos premium.
Outro ponto que chama a atenção é o Magic Seat, sistema de modularidade interna da Honda, com quatro modos de utilização (Utility, Long, Tall e Refresh). Ele permite acomodar objetos de diferentes dimensões. No modo Utility, por exemplo, o espaço chega a 1.168 litros de volume, superando os 1.045 litros disponíveis no Fit na mesma condição, que já era considerado um ícone de volumetria de cabine.
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O interior do New City Hatchback merece destaque: em todas as versões, o modelo é equipado com um painel amplo, com caráter esportivo e de fácil visualização das informações.
O conforto e a ergonomia também foram priorizados. O modelo possui um novo Sistema de Estabilização Corporal, uma tecnologia antifadiga foi adotada nos bancos para melhorar o suporte do corpo, evitando o esforço constante para a retomada do posicionamento ideal, que é justamente o que traz a sensação de cansaço.
O New City Hatchback também oferece ampla lista de equipamentos de comodidade e conforto. As duas versões (EXL e Touring) tem:
A versão Touring traz ainda sensores de estacionamento dianteiros.
O New City Hatchback e o New City sedã são os primeiros modelos da marca produzidos no Brasil a embarcarem o Honda SENSING, pacote de equipamentos de segurança e assistência à condução. Ele tem cinco funções:
Além do Honda SENSING (disponível na versão Touring), o New City Hatchback traz diversos outros itens de segurança em todas as versões, como:
O LaneWatch, assistente para redução de ponto cego, por meio de uma câmera no espelho retrovisor do lado do passageiro, está disponível na versão Touring.
Equipado com um motor novo e uma versão otimizada do câmbio CVT, o New City Hatchback oferece eficiência, desempenho, dinâmica refinada e baixo nível de consumo de combustível. Todo em alumínio (cabeçote, bloco e cárter), o propulsor que equipa o modelo é o quatro-cilindros aspirado 1.5 16V DI DOHC i-VTEC.
Conta com injeção direta de combustível e dois comandos de válvulas no cabeçote – um para as oito válvulas de escape e outro para as oito de admissão.
O sistema i-VTEC tem um came (ressalto) especial para priorizar a potência em rotações mais elevadas do motor. O formato destes quatro cames – cada um responsável por um cilindro – resulta na variação da amplitude e duração da abertura das válvulas de admissão.
Na prática, é como se fosse um comando dois-em-um: um com cames otimizados para consumo e outro para desempenho.
O mesmo eixo comando de válvulas de admissão tem agora o VTC (Variable Timing Control), que controla a sincronização, podendo variar (avançando ou retardando) a sincronização do comando de admissão.
Juntos, VTC e i-VTEC permitem ao motor trabalhar de maneira otimizada em toda a sua faixa útil. Na prática, é um carro com consumo de combustível baixo quando com o motor operado em baixas rotações e com performance empolgante em regimes mais elevados.
O sistema de injeção direta de combustível nas câmaras e combustão amplia ainda mais a superioridade técnica do motor. Ele permite maior taxa de compressão e maior otimização da queima da mistura ar/combustível. Isso resulta em muito mais eficiência e potência.
A potência máxima é de 126 cavalos a 6.200 rpm, tanto com etanol como com gasolina – com este último combustível, aliás, o New City tem a maior potência do segmento, superando, inclusive, os modelos equipados com motor turbo.
Quando o assunto é consumo de combustível, o modelo merece destaque especial. De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o New City Hatchback tem consumo na cidade de 9,1/13,3 (etanol/gasolina) e, na estrada, de 10,5/14,8 km/l. Com tais números, o modelo obteve classificação A no PBE.
O primeiro atua sob condução esportiva. Com o acelerador pisado a fundo (kick-down), a central de gerenciamento eletrônica do CVT coordena as trocas nos pontos fixos das marchas, acentuando exatamente a sensação da mudança e, consequentemente, de esportividade.
Já o EDDB se apresenta em situações de descida. Ao notar que o motorista está pisando no freio para conter o ganho de velocidade por conta da inclinação, o CVT assume uma relação que resulta em maior aplicação de freio-motor. A ação é automática e amplia a segurança sem afetar o consumo.
O New City Hatchback é oferecido em duas versões: EXL e Touring. A paleta de cores é variada: Branco Tafetá (pintura sólida); Azul Cósmico, Prata Platinum e Cinza Barium (metálicas); e Branco Topázio, Preto Cristal, Vermelho Mercúrio e a inédita Cinza Grafeno (perolizadas). Para todas as cores, o interior será preto.