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É muito comum na comunidade científica que planetas, galáxias e nebulosas sejam batizados com apelidos não oficiais. Entretanto, com o passar dos anos e o avanço da discussão e o entendimento das questões de descriminação e desigualdade, a NASA decidiu examinar essas terminologias não oficiais para excluir os nomes ofensivos e preconceituosos.
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O primeiro objeto cósmico que terá seu nome alterado é a nebulosa NGC2392, conhecida como “Nebulosa Esquimó” – termo racista imposto aos povos indígenas das regiões árticas. O par de galáxias espirais NGC4567 e NGC4568 também não serão mais chamadas de “galáxia dos Gêmeos Siameses”. Ambos os casos citados acima passarão a ser conhecidos apenas por suas designações oficiais, assim como outros nomes considerados inapropriados.
“O objetivo é que todos os nomes estejam alinhados com nossos valores de diversidade e inclusão, e trabalharemos proativamente com a comunidade científica para ajudar a garantir isso. A ciência é para todos, e todas as facetas do nosso trabalho precisam refletir esse valor”, disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Diretoria de Missões Científicas da NASA.
Fonte: NASA
50 galáxias incríveis clicadas pela NASA | Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA), and R. Gendler (for the Hubble Heritage Team). Acknowledgment: J. GaBany
50 galáxias incríveis clicadas pela NASA | Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA), and R. Gendler (for the Hubble Heritage Team). Acknowledgment: J. GaBany
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration Acknowledgment: M. Crockett and S. Kaviraj (Oxford University, UK), R. O'Connell (University of Virginia), B. Whitmore (STScI) and the WFC3 Scientific Oversight Committee.
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration Acknowledgment: M. Crockett and S. Kaviraj (Oxford University, UK), R. O'Connell (University of Virginia), B. Whitmore (STScI) and the WFC3 Scientific Oversight Committee.
| Crédito: NASA, ESA, and Johan Richard (Caltech, USA) Acknowledgement: Davide de Martin James Long (ESA/Hubble)
| Crédito: NASA, ESA, and Johan Richard (Caltech, USA) Acknowledgement: Davide de Martin James Long (ESA/Hubble)
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgment: R. O’Connell (University of Virginia) and the WFC3 Scientific Oversight Committee
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgment: R. O’Connell (University of Virginia) and the WFC3 Scientific Oversight Committee
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Acknowledgment: J. Gallagher (University of Wisconsin), M. Mountain (STScI) and P. Puxley (NSF).
| Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Acknowledgment: J. Gallagher (University of Wisconsin), M. Mountain (STScI) and P. Puxley (NSF).
Esta é uma visão única do Telescópio Espacial Hubble da galáxia de disco NGC 5866, inclinada quase de lado para nossa linha de visão. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
Esta é uma visão única do Telescópio Espacial Hubble da galáxia de disco NGC 5866, inclinada quase de lado para nossa linha de visão. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA)
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgment: R. O’Connell (University of Virginia) and the WFC3 Scientific Oversight Committee
| Crédito: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration. Acknowledgment: R. O’Connell (University of Virginia) and the WFC3 Scientific Oversight Committee
| Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration and A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University), K. Noll (STScI), and J. Westphal (Caltech)
| Crédito: NASA, ESA, the Hubble Heritage Team (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration and A. Evans (University of Virginia, Charlottesville/NRAO/Stony Brook University), K. Noll (STScI), and J. Westphal (Caltech)
Esta imagem mostra um enorme aglomerado de galáxias que está distorcendo o espaço ao seu redor! O cluster, cujo coração está no centro do quadro, é chamado RCS2 J2327 e é um dos clusters mais massivos conhecidos à sua distância ou além. | Crédito: ESO, ESA/Hubble NASA
Esta imagem mostra um enorme aglomerado de galáxias que está distorcendo o espaço ao seu redor! O cluster, cujo coração está no centro do quadro, é chamado RCS2 J2327 e é um dos clusters mais massivos conhecidos à sua distância ou além. | Crédito: ESO, ESA/Hubble NASA
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