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Cumpridor, Moto Z2 Play tem bateria que dura dois dias longe da tomada

Créditos: Divulgação
21 agosto, 2017
Sérgio Vinícius

Com a enxurrada de smartphones nas prateleiras, é cada vez mais comum encontrar modelos muito, muito, muito parecidos. Alguns, até gêmeos. Um dos exemplos mais bem acabados dessa semelhança toda são os Moto Z Play (descontinuado pela fabricante, mas ainda encontrado aos baldes em e-commerces e já avaliado pelo 33Giga) e seu irmão mais novo Moto Z2 Play.

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A diferença de preço entre ambos é de cerca de R$ 100 (em sites comparadores de preço e e-commerce). As especificações de hardware mudam em detalhes (câmera um pouco melhor para lá, processador e RAM melhor para cá). As dimensões são idênticas. Pesos, similares.

Raio-X


Nome: Moto Z2 Play
Sistema operacional: Android 7.1.1 Nougat
Tela: 5,5 polegadas; 1080 x 1920 pixel
Memória: 64 GB de armazenamento; 4 GB de RAM
Processador: 2.2 GHz; 8 Core
Câmera (traseira e frontal): 12 Mpixel; 5 Mpixel
Dimensões: 15,62×7,62×0,55 cm
Peso: 145 g
O que anima: duração da bateria; rápida resposta a comandos; boas câmeras
O que decepciona: não vem com capinha; muito semelhante ao antecessor; aspecto frágil sem os snaps
Preço sugerido: R$ 1.999 
Site oficial: aqui

Na prática, isso quer dizer que o Moto Z2 Play é um dos melhores smartphones médios que se vê no Brasil (talvez perca para seu irmão mais velho, mas é difícil saber quem é quem). Com preço atrativo, ele é o maior exemplo de celular cumpridor da atualidade: faz tudo bem. Não encanta, mas não deixa a desejar em tarefas cotidianas. Seu maior trunfo, claro, é a boa duração da bateria, que fica longe da tomada, tranquilamente, por dois dias.

Além disso, sem os snaps, há pouco mais. Ele faz boas fotos, tem ótima tela ao tato. Não engasga no Wi-Fi e nem em tarefas realizadas com apps essenciais, como YouTube, Gmail, Facebook.

Para atividades mais robustas, ele dá uma bambeada. Rodar filmes com cerca de 1 GB pode causar lentidão ou imagens borradas, assim como tentar editar imagens com o Pixlr pode ser demorado. Outro ponto negativo é que ele não vem com capinha traseira – a Motorola visa empurrar para o usuário seus snaps, capas que emprestam mais funções ao Moto Z2 Play.

No mercado, podem ser encontrados snaps que são simples capas traseiras até projetores de 70 polegadas (Moto Insta Share Project) e capas com zoom ótico de 10x para fotografias (Moto Hasselblad). Os valores variam de acordo com o acessórios, mas moram na casa dos R$ 1.500.

Há pacotes que vendem o telefone já com determinado snaps. E aí, o valor somado (smartphone mais acessório) sai mais em conta do que optar por ambos separados. Um Z2 Play Camera Edition (com o Hasselblad) custa a partir de R$ 2.200.

Por falar em preço, há outro ponto interessante no Moto Z2 Play. Seu preço sugerido, oficial, é de R$ 2.000 na loja da Motorola. Entretanto, em e-commerces famosos, ele é encontrado por a partir de R$ 1.600. Uma busca na web pode apresentar preços mais em conta.

O resumo é simples: para quem deseja um telefone para o dia a dia, usando-o tanto para trabalhar (edição de textos, redação) como para recreação leve (mensagens via WhatsApp, acesso ao Facebook, compartilhamento de áudio e vídeo), trata-se do melhor modelo – ou segundo melhor – do País.

No álbum, você confere detalhes do Moto Z2 Play, de alguns de seus snaps e das imagens que ele pode fazer. (As imagens são de divulgação.)

Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, escreva para [email protected] e suas questões podem ser respondidas

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