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Como anda o mercado de trabalho para o programador?

Dentro do setor de tecnologia, o desenvolvedor, também chamado de programador, é aquele que organiza códigos e linguagens de programação. Em constante aprendizado e acompanhando as inovações, é ele quem leva as atualizações e soluções para melhorar e agilizar os processos dentro de uma companhia. É um profissional que gosta de desafios, projetos dinâmicos e que vislumbra crescimento rápido e remuneração atrativa.

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Durante a pandemia de covid-19, o trabalho desses profissionais se tornou ainda mais requisitado para atender as demandas das empresas. Assim, o mercado de oportunidades para programadores está aquecido e tem potencial para aumentar ainda mais. “Todas as empresas acabam sendo lastreadas por tecnologia. Portanto, a busca por esses devs cresce constantemente. São eles que viabilizam produtos e serviços de maneira mais eficiente, além de promoverem melhorias constantes na operação”, diz Beatriz Marcondes, head de gente, desenvolvimento e gestão do banco digital Letsbank.

Extremamente competitiva, a área de recrutamento e retenção de desenvolvedores tem diversos desafios, como a contratação de profissionais que aceitem trabalhar apenas em um local, já que eles têm amplas possibilidades no mercado. “Quanto mais o programador identificar o seu propósito pessoal com a empresa, maior será sua conexão com os desafios propostos e sua satisfação”, pontua a especialista.

Além disso, é importante que a liderança seja antenada e aberta para criar e manter as condições de engajamento e a qualidade das relações. “É importante oferecer espaços de reconhecimento e desenvolvimento contínuos, autonomia para expressar as ideias, projetos desafiadores, modelo de trabalho flexível, contato com tecnologias atuais e oportunidade de crescimento na carreira”, comenta Beatriz.

Para iniciar sua carreira tech, o profissional deve investir em conhecimento, estar atualizado com as novidades do mercado, desenvolver projetos pessoais para praticar o que foi aprendido e se conectar com grupos de tecnologia. “Também é importante ser curioso, entender com profundidade o negócio em que atua para gerar valor e evoluir, além de desenvolver soft skills – boa comunicação, colaboração, proatividade e relacionamento – para conectar soluções e pessoas sempre”, destaca Beatriz.

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