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SEO: conheça os 13 maiores mitos sobre ranqueamento de sites

Créditos: DepositPhotos
28 abril, 2022
Da Redação, com assessoria

SEO – sigla em inglês para Search Engine Optimization – é uma estratégia de marketing usada para melhorar o ranqueamento de um site no Google e em outros buscadores e, assim, aumentar o tráfego orgânico. O tema, no entanto, é cercado de dúvidas. Isso porque existem tantas informações espalhadas que, às vezes, é difícil filtrar o que é certo ou o que é errado.

Foi por isso que a Web Estratégica, consultoria em marketing digital, elencou os 13 maiores mitos sobre SEO que as pessoas acreditam ser verdade, mas não são. Vale ressaltar que todas as informações foram confirmadas por falas dos próprios porta-vozes do Google. Confira!

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1. Google Ads

Muitas pessoas pensam que as estratégias de SEO são baseadas no Google Ads, mas não. A otimização não se baseia em sinais de anúncios para determinar a relevância de resultados de pesquisa. Portanto, anunciar no Google não fará com que um site seja melhor rankeado na busca orgânica.

2. Likes e menções em redes sociais

Outro erro comum sobre SEO é achar que as classificações de buscas utilizam dados de popularidade, de cliques e menções em redes sociais. Essas informações são usadas apenas dentro dos algoritmos das mídias. Ou seja, não são aproveitadas no ranqueamento de páginas do Google e em outros buscadores.

3. Bounce Rate

A taxa de rejeição não é um sinal de classificação e por isso é um mito que seja usada no algoritmo de ranqueamento do Google. Os próprios porta-vozes do buscador desmentem essa teoria. Bounce Rate alto é ruim por vários motivos, mas não tem impacto em termos de SEO.

4. Dados de envolvimento do usuário em páginas da web

As ações do usuário em um site não são um fator de classificação para aumentar as posições nas pesquisas do Google. A navegação medida por meio do Google Analytics não é usada como fonte de informações para os rankings.

5. Dados do Chrome de Core Web Vitals

Com as novas métricas de Core Web Vitals, a experiência do usuário em sites começou a ser um fator de classificação do Google e impactar os rankings de buscas. Essa mudança é chamada de atualização do Google Page Experience e avalia a experiência do usuário em uma página de acordo com a rapidez de carregamento do site, se é compatível com dispositivos móveis, se é executada em HTTPS, se conta com a presença de anúncios intrusivos e se o conteúdo muda de posição à medida que a página é carregada. Por isso, é importante otimizar o tempo de carregamento do site, mas os dados individuais do Google Chrome de cada usuário não são utilizados com esta finalidade.

6. Dados do Google Analytics

O algoritmo de pesquisa não utiliza dados do Google Analytics. O fato de um site usar ou não a ferramenta de mensuração não terá impacto nas posições de busca.

7. Tráfego do site

Sites muito acessados acabam recebendo mais links, geram mais conteúdo e anunciam em diversos canais de mídia, o que os torna mais populares. É justamente por terem muito conteúdo e muitos links que acabam tendo melhores posições, e não o contrário.

8. Google EAT

Expertise, Authoritativeness and Trust (EAT, na sigla em inglês) é um conceito que não está no algoritmo, mas faz parte das diretrizes de avaliação de qualidade do Google, aparecendo como um provável fator de classificação para muitos sites. Ou seja, o Google não usa estes três indicadores de forma objetiva no algoritmo de busca, mas admite que conteúdo que demonstre EAT por meio de fatores que o buscador efetivamente utiliza potencialmente obterão melhores resultados.

9. Contagem de palavras

Essa é uma das maiores inverdades espalhadas sobre SEO. Tanto que o Google já desmentiu a informação. Um texto com mais palavras não necessariamente obterá melhores rankings. Bons conteúdos, com informações originais e boa estrutura obterão melhores rankings, mesmo se forem menores que outros textos sobre o mesmo assunto.

10. Links de saída

Em geral, os hiperlinks são um fator de classificação de SEO, mas vincular links de saída para sites externos não ajuda a performar melhor. A grande questão é que a página que você insere no link é conteúdo, e o conteúdo é um sinal de classificação. Porém, o link em si não é um fator que melhora o ranqueamento.

11. Tamanho da URL

Se uma URL tiver mais de 100 caracteres, não necessariamente terá uma posição melhor ou pior que uma com 50 caracteres. Aqui, cabe uma dica simples: endereços mais curtos são mais fáceis de copiar e, portanto, obtém mais links. Essa é a razão pela qual manter URLs que não sejam longas demais pode ser uma boa estratégia.

12. Idade do domínio

No universo de SEO, a idade do domínio é mais uma coisa prática do que um sinal de qualidade. Ter um domínio com 20 anos e pouco conteúdo não garantirá performance melhor contra domínios com 5 anos e muito conteúdo de qualidade. O Google não tem preconceito nem preferência em relação à idade.

13. Domínio de autoridade

O Google já afirmou que não usa a autoridade de domínio em seus algoritmos. Dados conhecidos no mercado como DA e PA, calculados por plataformas independentes, acabam servindo como parâmetros de referência uma vez que o buscador deixou de informar o PageRank de cada página há muitos anos. Mas o próprio Google deixa bastante claro que não usa estes dados e não concorda com a fórmula de cálculo utilizada para determiná-los.

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