Jogos de videogame ainda são um sonho de consumo para muita gente. Ainda mais no Brasil, pois eles chegam mais caros por conta dos altos impostos praticados. Sendo um baita investimento, os gamers precisam tomar cuidado com seus “brinquedos”. A nerd2.me listou algumas dicas essenciais para quer que seus consoles e controles durem por muitos anos e não atrapalhem seu desempenho online. Confira.
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1 – Superaquecimento
Imagine você no meio de uma partida altamente disputada e seu console desliga do nada. Isso pode ser um sintoma de superaquecimento, por isso, deixe o aparelho em um lugar arejado. Evite colocá-lo em estantes ou locais fechados. Sempre cuide para manter as saídas de ar livres. Verifique também se a fonte está em local adequado, pois alguns modelos possuem um cooler (ventilação) ou dissipadores de calor. Também não deixe panos, livros, CDs, e enfeites em cima do seu console. Eles contribuem para o superaquecimento do mecanismo. E claro, nunca, em tempo algum, permita o contato direto com o sol!
2 – Sujeira
É claro que é gostoso petiscar enquanto joga seu game preferido, mas líquidos e alimentos não combinam com consoles. O acúmulo de sujeira e pó também pode causar o súbito desligamento do aparelho. Como eles possuem coolers internos (ventiladores), acabam por puxar a poeira para dentro do equipamento. De tempos em tempos, faça uma limpeza com um pano macio (umedecido apenas com apenas água) ou com um aspirador.
3 – Proteja da umidade
Se você morar no litoral ou regiões úmidas, o cuidado precisa ser dobrado – não só com videogame, mas eletroeletrônicos em geral. Fique atento e repare se a parede mais próxima do aparelho apresenta manchas de mofo ou infiltração. Se for o caso, pinte a casa. Outra opção é manter o console na caixa quando não estiver jogando.
4 – Desligue o console
Ao terminar de jogar, desligue o aparelho! Deixá-lo ligado vai consumir energia à toa e aquecer as peças internas desnecessariamente. A longo prazo pode gerar problemas para seu equipamento.
5 – Tenha um no-break ou condicionador de voltagem
Algumas regiões do Brasil possuem oscilações de voltagem muito grande, além da alta incidência de raios e relâmpagos – grande probabilidade de causar um curto-circuito no videogame. Para evitar imprevistos, é recomendável ter um no-break ou um bom condicionador de voltagem.
6 – Atualize o software
Para o hardware do seu console estar afinado é preciso também atualizar o software. Para quem joga offline basta verificar nas configurações do sistema a opção de “manter sempre meu console atualizado”. Para jogos online, a atualização é obrigatória.
7 – Conectividade
Jogos online multiplayer e bate-papo em grupo são os grandes temperos da jogatina. No entanto, em alguns casos, o simples plug & play pode não ser suficiente. Configurações de rede do console e abertura de portas no roteador podem ser necessários. Esses ajustes podem variar de acordo o título do jogo e mensagens de erro do console. É um ajuste de média/alta complexidade. A solução é abrir a sua NAT (Network Address Translation – característica que permite que dispositivos “conversem” com outros que estão em outras redes).
1 – Limpeza
O controle é peça fundamental no seu console. Sem comando dos seus movimentos no jogo, a graça termina. Por isso, tome muito cuidado com o objeto! Suor, sujeira e pó vão se acumulando em torno dos botões, gatilhos e direcionais. A limpeza deve ser feita periodicamente apenas um pano úmido e, eventualmente, utilize ar comprimido em aerossol.
2 – Pilhas
Se estiver jogando online, com outros jogadores, muito provavelmente não vai sair de casa para comprar pilhas, caso a do controle acabe, certo? Apesar de haver um indicador na tela da sua TV sobre a carga delas, é melhor sempre ter um par à disposição. Há muitos casos em que o controle apaga sem nenhum aviso e geralmente é por falta de energia. Pilhas recarregáveis ou o kit bateria vendido à parte pelo fabricante podem ser soluções mais econômicas. Se for ficar um tempo prolongado sem jogar, lembre-se de tirá-las, pois podem oxidar, danificando o aparelho.
3 – Jogo não obedece os comandos do controle
Apesar de os controles serem equipamentos resistentes e modernos, infelizmente eles têm uma vida útil definida pelo tratamento que recebe. Quedas, sujeira e força excessiva podem comprometer a resposta dos componentes. Nossa recomendação é: cuide com carinho. A garantia desta peça é de apenas 3 meses e uma nova custa caro. Além disso, o conserto por assistência é algo paliativo. Vai apenas conferir uma sobrevida ao equipamento.
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Agora, para despertar toda a sua nostalgia, o 33Giga criou um álbum especial para relembrar jogos clássicos, consoles históricos e até títulos que viraram filmes. Confira:
Relembre consoles clássicos, jogos consagrados e até títulos que viraram sucessos de bilheteria: Lançado em 1977, o Atari 2600 consagrou clássicos como Pac-Man, Space Invaders e Pitfall. |Crédito: Great Beyond via Visual hunt / CC BY-NC-SA
Um dos consoles mais clássicos, o Nintendo Entretainment System (NES), ou Nintendinho no Brasil, foi lançado no mercado japonês em 1983, com o nome de Famicom. |Crédito: mouseshadows via VisualHunt / CC BY-NC
A versão americana do Nintendinho só chegou ao mercado em 1985. Ícones eternos como o Super Mario, Zelda e Donkey Kong, nasceram neste console. |Crédito: Emilio J. Rodríguez-Posada via Visual Hunt / CC BY-SA
Lançado pela Sega em 1985, o Master System foi a resposta da empresa ao Nintendinho, ainda na era 8-bits. |Crédito: Mister Xiado via VisualHunt / CC BY-NC-SA
Sucessor do Master System, o Mega Drive estreou a era 16-bits na Sega, em 1988. Maior mascote da empresa, o Sonic surgiu durante essa era. |Crédito: unloveablesteve via Visualhunt / CC BY-NC-SA
A resposta da Nintendo veio em 1990, com o lançamento do Super Nintendo, ou Super Famicom, no Japão. |Crédito: ertailara via Visualhunt.com / CC BY-NC-SA
Versão japonesa do Super Nintendo. |Crédito: Morku via Visual Hunt / CC BY-NC-SA
A rivalidade entre Nintendo e Sega também invadiu os consoles portáteis. Em 1990 nascia o Nintendo Game Boy. |Crédito: Kristoffer Trolle via VisualHunt / CC BY
Ainda em 1990, a Sega respondeu ao lançamento da rival e apresentou o Game Gear, sua versão para portátil. Seu diferencial era a tela colorida, enquanto o Game Boy era monocromático. Mesmo assim, foi ofuscado pelo rival e praticamente esquecido no mundo dos games. |Crédito: xabi via Visualhunt.com / CC BY
Enquanto Sega e Nintendo disputavam a preferência do mercado, a Sony apresentou em 1994 o PlayStation. Utilizando CD como mídia, e não cartuchos, foi um sucesso de vendas, sendo um dos videogames mais vendidos da história. |Crédito: uencio via VisualHunt / CC BY-NC-SA
Em 1996 foi lançado o Nintendo 64, substituindo o SNES. Embora tenha perdido a liderança do mercado, marcou sua geração com grandes clássicos, como Zelda Ocarina of Time e 007 Goldeneye. |Crédito: alanosaur via Visualhunt / CC BY-NC-SA
O Game Boy Color, de 1998, trouxe as primeiras cores na tela do portátil. |Crédito: Photo credit: Regonold via Visual Hunt / CC BY-NC-SA
Em 1999 a Sega lançou o Dreamcast, seu último console. Ele teve vida curta, sendo anunciado em 2001 que o console seria descontinuado, deixado os fãs da marca órfãos. |Crédito: barité via Visual Hunt / CC BY-NC-ND
A Sony apresentou em 2000 o PlayStation 2, sucessor de seu primeiro console. O sucesso foi imediato e o console vendeu mais de 150 milhões de unidades. |Crédito: PseudoGil via VisualHunt / CC BY
Sony PlayStation 2. |Crédito: Deni Williams via Visualhunt.com / CC BY
O GameCube marcou a entrada da Nintendo na sexta geração dos videogames, em 2001. |Crédito: luftholen via Visual hunt / CC BY-SA
A Microsoft também resolveu entrar na onda dos consoles, lançando em 2001 o primeiro Xbox. Não fez tanto sucesso, mas popularizou os jogos de tiro em primeira pessoa nos consoles. |Crédito: jagelado via Visual Hunt / CC BY-NC
Em 2001 a Nintendo lançou o Game Boy Advance, um de seus portáteis mais populares. |Crédito: Vadu Amka via Visual Hunt / CC BY-NC-ND
Dois anos mais tarde, em 2003, o Game Boy Advance SP foi lançado, com design diferenciado e tela com iluminação, que permitia que o portátil fosse utilizado até em ambientes escuros. |Crédito: uberLAB via Visualhunt.com / CC BY-NC-ND
Em 2004 foi lançado o Nintendo DS, sucessor do Game Boy Advance. |Crédito: s3rioussam via Visual hunt / CC BY-NC
No mesmo ano a Sony apresentou o PSP, seu primeiro portátil. |Crédito: Rowan Peter via VisualHunt / CC BY-SA
Agora, você confere jogos que marcaram história. Clássico Pong, foi o primeiro game desenvolvido pela Atari, em 1972. O objetivo era simular uma partida de tênis de mesa. |Crédito: Sharon Drummond via Visual Hunt / CC BY-NC-SA
Lançado em 1978, o Space Invaders é mais um game que marcou o Atari 2600. |Crédito: kevindean via Visual Hunt / CC BY-NC-SA
Projetado por russos, o Tetris é um dos puzzles mais populares de todos os tempos. |Crédito: engranajesculturales via Visualhunt / CC BY-NC-ND
Lançado inicialmente como um arcade, Donkey Kong, de 1981, migrou para os consoles de mesa e fez sucesso no Atari 2600. Foi neste jogo que o encanador mais famoso do mundo, o Mario, apareceu pela primeira vez, batizado como Jumpman. |Crédito: microsiervos via Visualhunt.com / CC BY
Em 1985 a Nintendo lançava o Super Mario Bros, primeiro jogo de seu principal mascote como protagonista. |Crédito: betacontinua via VisualHunt / CC BY-NC-SA
Também em 1986, a Nintendo apresentava o Metroid. |Crédito: erik jaeger via VisualHunt.com / CC BY-NC
Mario cansou de ficar só na busca pela princesa Peach, e resolveu dar uma radicalizada. O resultado? Super Mario Kart, franquia que existe até hoje. |Crédito: Andrew* via Visual Hunt / CC BY-SA
Agora, você confere títulos icônicos do Nintendo 64, que completou 20 anos em 2017. Super Mario 64 (1996) - Primeiro game em 3D do principal mascote da Nintendo, este jogo foi um dos primeiros que saíram para o console. |Crédito: alisdair via Visualhunt.com / CC BY
Super Mario Kart 64 (1997) - Continuação da franquia que estreou no Super Nintendo, trazia as corridas para o ambiente em três dimensões |Crédito: Cesc Quintero via VisualHunt / CC BY-NC-SA
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