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Marina Klink, fotógrafa e palestrante motivacional, sempre viajou muito à trabalho. E, para se comunicar com a família e mostrar de forma fácil e rápida que estava bem, ela criou uma estratégia. “Normalmente, quando chego ao meu destino vou a uma cafeteria, tomo um café, peço a conta e publico uma foto no Instagram. Assim, eles podem ver que já cheguei e que deu tudo certo”, explica.
Ao longo do tempo, as fotos publicadas no perfil @1_Cafe_e_a_conta começaram a fazer sucesso e deixaram de ser uma brincadeira interna entre Marina e seus familiares. Atualmente, a iniciativa tem mais de 31 mil seguidores no Instagram.
Em comemoração ao Dia do Café, celebrado mundialmente hoje (14), o Rota de Férias, parceiro do 33Giga, conversou com a fotógrafa para saber mais sobre a vida de viajante, a relação com a cultura do café e o perfil de instagrammer. Confira!
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No total, tomei cafés em 41 países. E, aqui no Brasil, já provei cafés de muitas origens diferentes.
Meu preferido é o Peaberry Colombiano, da região de Risaralda, da Fazenda San Martim, na Colômbia.
O mais exótico que já tomei foi o Jacu Bird, produzido pela Fazenda Camocim no Espírito Santo.
Tendo o café como foco, meu destino favorito até agora foi o Sítio Santa Rita, na região do Vale do Caparaó, em Minas Gerais. Um lugar lindíssimo e com um café especial maravilhoso. Deixa saudade.
Viajo de diferentes maneiras: de avião, de trem, de carro, de barco. Algumas vezes é preciso somar meios de transporte diferentes para chegar a um destino específico. Lugares especiais normalmente são complicados de chegar, mas faz parte. Adoro minhas experiências em lugares remotos.
No Ártico, na região da Lapônia, por exemplo, pude ver as famosas auroras boreais e andar de trenó com propulsão canina. Já na Antártica, na região da Geórgia do Sul, observei as aves pelágicas com mais de três metros de envergadura. Na África, na região da Namíbia, em meio ao deserto, pude visitar a vila abandonada de Kolmanskop. E na Floresta Amazônica, consegui ouvir e ver de perto o pássaro Uirapuru. Vivenciar essas coisas simples e inesperadas normalmente é o que mais me impacta.
Não posiciono meus seguidores como followers, mas como colaboradores. Quando as pessoas do mundo todo marcam o meu perfil em seus posts, as analiso criticamente e, na medida do possível, compartilho essas experiências com cafés na minha galeria virtual. Assim, o seguidor passa a colaborar com o canal.
É engraçado como o colaborador fica feliz ao ver sua fotografia compartilhada. E eu também, por poder divulgar experiências de pessoas que muitas vezes nem conheço pessoalmente, mas com a qual tenho o café como afinidade.
Procuro compartilhar experiências de cafés do mundo todo com todo o mundo. Quem sabe em um futuro próximo o que começou como Instagram venha a se tornar um programa consistente na web? Conteúdo eu já tenho, falta moldar este show.
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