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Descubra o que é mito e verdade quando o assunto é celular
Para esclarecer de uma vez por todas as principais dúvidas quando o assunto é celular, Tatiana Moura, sócia e técnica da Fix Online, empresa especializada em conserto de telas e vidros, apresenta questionamentos dos consumidores e revela o que realmente funciona e o que não passa de mitos populares.
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Afundar o celular no arroz depois de deixá-lo cair na água, funciona?
É compreensível o desespero para ter um celular de volta. Afinal, apesar de ser um aparelho tão pequeno, carrega uma vida inteira com ele. Porém, de acordo com Tatiana, colocar o smartphone no arroz após deixá-lo cair na água não passa de um mito popular. “O arroz irá absorver apenas a água superficial do aparelho, mas ele não consegue sugar o que entrou nas peças. E é exatamente esta parte que acaba sendo danificada”, explica.
Ainda segundo a sócia e técnica da Fix Online, quando o celular cai na água o procedimento correto a ser seguido é desligar o aparelho e levá-lo a uma assistência técnica. A profissional afirma que qualquer atitude contrária a essa pode prejudicar o conserto.
Pasta de dente nivela os rachados do vidro do celular?
Para pequenos danos na tela, a lenda urbana é que aplicar pasta de dente preenche os riscos, tornando-os imperceptíveis. “Já vi alguns vídeos na internet afirmando que os componentes da pasta conseguiriam nivelar o display, mas o que realmente pode acontecer é que o verniz protetor do LCD seja danificado ou até mesmo que o produto entre nos pequenos buracos do aparelho”, conta Tatiana.
Vale ressaltar que já existe no mercado uma pasta polidora específica e apropriada para diminuir o dano dos arranhões. O procedimento é simples e pode ser feito em casa. Com o auxílio de um pano macio ou algodão, basta aplicar o produto, deixá-lo agir por aproximadamente três minutos e retirar o excesso.
Tela rachada prejudica o funcionamento do aparelho?
É comum ver pessoas utilizando o celular mesmo com o vidro rachado, mas o uso não é indicado. “Após a queda, mesmo que o aparelho esteja funcionando normalmente, há riscos tanto para o telefone, quanto para quem o está manuseando”, alerta Tatiana. Isso porque, com o tempo de uso, o trincado pode vir a aumentar de espessura e profundidade, afetando a funcionalidade do celular. Pequenos farelos de vidros também podem ser soltos, expondo o usuário a cortes.
Quando isso acontece, o consumidor costuma entrar em desespero, achando que terá que trocar tudo e pagar um absurdo pelo serviço, mas a profissional da Fix Online faz um alerta: “apesar da maioria das assistências trocarem tudo, em 95% dos casos a quebra é apenas do vidro e não do LCD”, revela. A troca somente do vidro, gera uma economia de 70% no orçamento.
Carregadores baratinhos podem danificar a bateria do celular?
“Em hipótese alguma deve se comprar um carregador que não seja de boa qualidade ou sem garantia”, aconselha Tatiana. O item pode causar sérios danos ao celular, como provocar encaixes imperfeitos, inchaço da bateria e superaquecimento do conector de carga, além de colocar a vida do usuário em risco, já que ele não possui sistemas de segurança embutido, podendo causar explosões, choques e incêndios.
Outra questão que a técnica da Fix Online destaca é a economia a longo prazo que um carregador de boa procedência proporciona. “Um carregador de baixa qualidade tem vida curta, então, por mais que se pague barato nele, em questão de dias será necessário trocá-lo de novo”, explica.
O uso do carregador de baixa qualidade também pode ocasionar na perda de eficiência da bateria do celular. “Um bom carregador entende quando a bateria do aparelho está cheia e para, automaticamente, de enviar energia pra ela. Já os outros continuam mandando energia o tempo todo em que o celular estiver conectado na tomada, o que prejudicará sua vida útil”, aponta Tatiana.
Dormir com o celular na tomada é perigoso?
De acordo com Tatiana, as chances de os aparelhos explodirem enquanto estão na tomada são pequenas. Porém, todo cuidado é bem-vindo. “Os fabricantes de smartphones já evoluíram bastante quanto às baterias, mas ainda podem vir a superaquecer, assim como todo eletrônico”, diz.
Não há problema algum em ter o celular por perto enquanto ele recebe as ondas de energia do carregador, mas, para evitar qualquer tipo de problema, a profissional indica que algumas medidas sejam tomadas: “utilize um criado-mudo ou posicione o aparelho a uma certa distância do travesseiro. Se alguma falha acontecer, o celular conseguirá ser ventilado e a temperatura equilibrada”.
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E já que o assunto é celular, conheça os celulares mais vendidos de todos os tempos:
Os celulares mais vendidos de todos os tempos: 1. Nokia 1100 – Lançado em 2003, vendeu mais de 250 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
Os celulares mais vendidos de todos os tempos: 1. Nokia 1100 – Lançado em 2003, vendeu mais de 250 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
2. Nokia 1110 – Lançado em 2005, vendeu mais de 250 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
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3. iPhone 6 e 6 Plus – Lançados em 2014, venderam mais de 220 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
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4. Nokia 3210 – Lançado em 1999, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
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5. Nokia 6600 – Lançado em 2003, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
5. Nokia 6600 – Lançado em 2003, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
6. Nokia 1200 – Lançado em 2007, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
6. Nokia 1200 – Lançado em 2007, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
7. Nokia 5230 – Lançado em 2009, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
7. Nokia 5230 – Lançado em 2009, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
8. Samsung E1100 – Lançado em 2009, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
8. Samsung E1100 – Lançado em 2009, vendeu mais de 150 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
9. Nokia 2600 – Lançado em 2004, vendeu mais de 135 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
9. Nokia 2600 – Lançado em 2004, vendeu mais de 135 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
10. Motorola RAZR V3 – Lançado em 2004, vendeu mais de 130 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
10. Motorola RAZR V3 – Lançado em 2004, vendeu mais de 130 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
11. Nokia 1600 – Lançado em 2006, vendeu mais de 130 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
11. Nokia 1600 – Lançado em 2006, vendeu mais de 130 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
12. Nokia 3310 – Lançado em 2000, vendeu mais de 126 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
12. Nokia 3310 – Lançado em 2000, vendeu mais de 126 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
13. Nokia 1208 – Lançado em 2007, vendeu mais de 100 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
13. Nokia 1208 – Lançado em 2007, vendeu mais de 100 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
14. Samsung Galaxy S4 – Lançado em 2013, vendeu mais de 80 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
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15. Nokia 6010 – Lançado em 2004, vendeu mais de 75 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
15. Nokia 6010 – Lançado em 2004, vendeu mais de 75 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
16. iPhone 5 – Lançado em 2012, vendeu mais de 70 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
16. iPhone 5 – Lançado em 2012, vendeu mais de 70 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
17. Nokia 5130 – Lançado em 2007, vendeu mais de 65 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
17. Nokia 5130 – Lançado em 2007, vendeu mais de 65 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
18. Motorola StarTAC – Lançado em 1996, vendeu mais de 60 milhões de unidades | Crédito: Reprodução Internet
18. Motorola StarTAC – Lançado em 1996, vendeu mais de 60 milhões de unidades | Crédito: Reprodução Internet
19. iPhone 4s – Lançado em 2011, vendeu mais de 60 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
19. iPhone 4s – Lançado em 2011, vendeu mais de 60 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
20. Samsung Galaxy S3 – Lançado em 2012, vendeu mais de 60 milhões de unidades | Crédito: Divulgação
20. Samsung Galaxy S3 – Lançado em 2012, vendeu mais de 60 milhões de unidades | Crédito: Divulgação