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*Por Adilson Seixas, especialista em crédito empresarial
A conquista de crédito empresarial virou parte do sonho de milhões de pessoas e pequenas companhias do País. Eles desejam fortalecer seus negócios, se recuperar de cenários de crise financeira.
Consequentemente, querem preservar empregos e o legado de suas empresas – ou mesmo impulsionar o crescimento organizacional, investir em compra de maquinário e na transformação digital que hoje move o mercado.
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Não à toa, o Banco Central prevê que, até o fim do ano, o mercado de crédito empresarial deve crescer 8% no País. Isso deve ocorrer graças, dentre outros pontos, a medidas governamentais de incentivo e apoio às empresas no contexto de isolamento social.
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Dentro deste cenário, ao longo de minha carreira, pude ouvir muitos empresários com dúvida pontuais.
Para responder essa pergunta, preparei um checklist bem objetivo, com as cinco principais razões para a recusa do crédito empresarial nos bancos e instituições financeiras. Acompanhem.
O fornecimento de garantias que estejam de acordo com objetivos almejados de crédito empresarial é uma etapa essencial e indispensável para que as companhias tenham sucesso na obtenção de empréstimos empresariais junto aos bancos.
A partir desta base, as instituições poderão avaliar que linhas de crédito empresarial e montantes de capital podem ser fornecidos para uma empresa com grau consistente de segurança e adimplência.
Consequentemente, a empresa não pode possuir restritivos financeiros que sejam impeditivos para a liberação do crédito.
Por mais que muitas organizações busquem empréstimos empresariais para equilibrar o caixa de seus negócios, é importante que esse passo seja tomado de modo prévio e planejado. A partir do momento em que uma companhia possui restritivos mais severos no mercado, a conquista do crédito se torna pouco viável.
O perfil financeiro do negócio pode não “casar” com as linhas de crédito empresarial e opções financeiras oferecidas por uma determinada instituição bancária.
É muito importante mapear as diferentes soluções de crédito disponíveis no mercado e, em um cenário ideal, contar com o apoio de especialistas que podem traçar estratégias de inteligência para que suas chances de sucesso na relação com os bancos se maximize.
Tais fatores combinados contribuem para que as empresas não atinjam o percentual mínimo – conhecido no mercado financeiro como “score de crédito” – para que seja possível liberá-lo a uma determinada empresa.
De modo resumido, o score de crédito é um modelo estatístico utilizado pelas instituições financeiras para avaliar o potencial de adimplência de pessoas físicas e empresas no processo de concessão de empréstimos e outras soluções financeiras.
Por fim, o momento econômico vivido por um país é outro fator que pode influenciar na obtenção do crédito empresarial.
Novamente aqui, o suporte de especialistas em crédito empresarial pode ser decisivo, no sentido da identificação de oportunidades que, mesmo em cenários de crise, são oferecidas por muitas instituições.
Levando em conta todos estes critérios, é fundamental que os empresários considerem que, como todo passo importante dentro de uma jornada empreendedora, a busca por recursos deve ser planejada.
Deve, sobretudo, ser fundamentada em estratégias inteligentes que ampliem as possibilidades de sucesso e permitam que o empreendedor acesse oportunidades de fato vantajosas e que não comprometam o equilíbrio financeiro de seus negócios.
Para tanto, os empreendedores podem buscar apoio de especialistas que apoiam as empresas na implementação de metodologias baseadas em inteligência.
Devem ter em mente que, quando planejado, o crédito empresarial é um instrumento de transformação, preservação de legados e capaz de pavimentar a estrada para um futuro financeiramente sustentável.
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*Adilson Seixas é especialista em crédito empresarial e fundador e CEO da LOARA.