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No Brasil, o número de celulares ultrapassou o número de habitantes. Segundo dados da Anatel, são 252 milhões de aparelhos para 206 milhões de pessoas. Os dispositivos já fazem parte da vida dos brasileiros, e carregam consigo informações e dados importantes de seu proprietário. Se você quer ter mais segurança para andar com o seu aparelho por aí, contratar o seguro é uma boa opção.
Nos sete primeiros meses de 2015, a venda dos seguros de smartphones cresceu 15%, mesmo com a redução na venda de aparelhos. Tal fato deve estar intimamente ligado ao número de roubos e furtos. O Brasil só perde para a Índia nesse quesito, segundo a F-Secure. Se você está pensando em contratar um seguro para seu celular, confira as dicas que a Bidu Corretora separou.
Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, escreva para [email protected] e suas questões podem ser respondidas
1. O que eu preciso ter em mãos
Para contratar esse seguro você precisará ter em mãos a nota fiscal do aparelho. Sem a nota, nada de seguro. Também será necessário alguns dados pessoais, como CPF, endereço e idade. Outra informação importante: o celular precisa ter sido comprado há menos de 12 meses, necessariamente.
2. Preste atenção nas coberturas
Um dos principais fatores que influenciam no preço do seguro são as coberturas contratadas. Você precisa pesquisar sobre as disponíveis e optar por aquelas que realmente são necessárias. As mais contratadas são contra roubo e danos acidentais.
3. Franquia: confira quais são as opções
A franquia é a parte que o segurado deve pagar para que a seguradora repare ou indenize o sinistro. A maioria dos seguros para celular tem franquia, e ela varia de acordo com as coberturas. Portanto, antes de contratar o seguro, confirme com sua corretora qual o valor da franquia para não ter surpresas.
4. Roubo e furto só qualificado
O roubo (com violência ou ameaça de violência) do aparelho está coberto no seguro celular, porém algumas seguradoras não cobrem nenhum tipo de furto. As que cobrem, garantem indenização apenas em casos de furto qualificado. Por exemplo, se seu celular estiver na bolsa e o ladrão pegá-lo sem você perceber, o furto é qualificado. Agora, se você deixar o celular em cima da mesa do restaurante e alguém furtá-lo, ele não é qualificado e você não será indenizado.