Com o aumento da dependência tecnológica e conectividade das pessoas e empresas, o número de ataques e ameaças cibernéticas cresceu.
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Nas últimas semanas, cerca de 50 milhões de usuários do Facebook tiveram suas contas expostas a hackers – fazendo o número de contas afetadas em um ano na plataforma chegar a 140 milhões. Em paralelo, o Google anunciou que está encerrando o serviço Google+ devido a um vazamento de informações de meio milhão de usuários.
Para minimamente reverter o cenário, os usuários estão se informando mais e buscando por ferramentas para proteger seu ciberespaço. Para ajudar, o 33Giga e a Apura Cybersecurity Intelligence separaram oito dicas básicas que os usuários fazer para aumentar a proteção online.
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1. Recorrer a senhas diferentes em serviços diferentes. Uma senha grande, como “gostoDEpizz4!”, é fácil de lembrar e melhor que uma senha curta e difícil de lembrar, como “i2kqwx”.
2. Utilizar um aplicativo para armazenar as senhas de acesso a todos os serviços. Duas boas opções são o KeePass e o LastPass.
3. Possuir um duplo fator de autenticação para acesso aos e-mails e outros serviços críticos, minimamente uma confirmação via SMS. A necessidade é alta, tendo em vista que hoje o e-mail é utilizado para resgatar a senha da maioria dos serviços.
4. Não salvar o usuário e senha no navegador para os serviços mais críticos, como Internet Banking e e-mails.
5. Utilizar navegadores seguros, como os com suporte a TOR, e extensões de segurança como minerBlock e NoScript.
6. Não deixar crianças e adolescentes navegarem no computador usado para acesso a sistemas empresariais (Webmail, VPN, Intranet, etc). O computador e o sistema da empresa podem ser expostos a malwares com essa ação.
7. Utilizar um antivírus que também detecte acesso a páginas fraudulentas, como o Kaspersky.
8. Se certificar que o seu roteador doméstico está atualizado, com correção das últimas vulnerabilidades conhecidas, e não possui senhas padrão. Serviços interessantes para testar online são Shields Up e o Router Checker.