As vendas da Black Friday deverão atingir R$2,185 bilhões, alta de 15% na comparação com 2016, apontou o monitoramento da Ebit. A estimativa é que o número de pedidos suba 7,7%, indo de 2,92 milhões para 3,1 milhões, e o tíquete médio deverá ser de R$695, alta de 6,4%.
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A Black Friday, que neste ano acontecerá no dia 24 de novembro (última sexta-feira do mês), é a principal data do calendário do e-commerce. Por conta dos descontos oferecidos especialmente para a data, as lojas virtuais registram em 2016 um movimento médio 20 vezes maior do que em um dia comum. “A expectativa de crescimento está baseada no aumento do número de consumidores virtuais e na melhora do cenário econômico com controle da inflação, diminuição da taxa de juros e o índice de desemprego. O consumidor está mais confiante de que o pior da crise já passou, por isso deve usar parte do 13º salário para comprar na Black Friday”, explica Pedro Guasti, CEO da Ebit.
Os dados da Ebit ainda apontam que 41% dos entrevistados pretendem aproveitar a Black Friday para adiantar as compras de Natal, mas não necessariamente para encontrar presentes. Apenas 18% dos consumidores pretendem comprar para presentear, enquanto 59% compram itens para uso próprio.
Eletrônicos lideram o ranking de intenção de compras, com 34%, seguido de eletrodomésticos (27%), informática (24%), telefonia e celulares (23%). Esta última categoria é a de expectativa de tíquete médio mais alto, de R$1.236.
Metodologia
Os números apurados para a Black Friday foram estruturados por meio de pesquisa online do painel de consumidores da Ebit, realizada entre os dias 30 de agosto e 11 de setembro. A amostra contou com 5.274 casos do universo de consumidores que pretendem comprar online.
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