Na manhã de hoje (13), o Bitcoin bateu outro recorde histórico: chegou a R$ 360 mil. Entretanto, isso não é novidade para as moedas eletrônicas, que vem registrando aumentos exponenciais nos últimos meses.
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Com a finalização do primeiro trimestre do ano, no final de março, as criptomoedas alcançaram uma valorização de mais de 100%, se tornando ativos essenciais para qualquer carteira de investimento. Principal ativo da categoria, o Bitcoin atingiu uma marca de valorização acima de 120%, comparando dia 1º de janeiro até 31 de março, saltando de US$ 29 mil para US$ 59 mil, equivalente a mais de R$ 337 mil.
Outra moeda que também está no radar dos investidores do mercado é a Ethereum. De janeiro até março, a segunda maior criptomoeda valorizou mais de 180% em reais. No primeiro dia do ano, a moeda era negociada a US$ 729,15 e encerra o mês de março a US$1.890,23, equivalente a R$ 10.749,89.
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De acordo com a fintech BlueBenx, a valorização das criptomoedas ainda deve permanecer em alta neste ano, visto a adesão de grandes investidores ao mercado digital, como Mastercard e Tesla. Para o CEO da fintech, Roberto Cardassi, é preciso ficar atento ao movimento do mercado para tomar as melhores decisões.
“Como outros mercados, existem diversas questões que impactam na valorização de um ativo, vimos o impacto da pandemia em 2020 e que ainda perdura”, aponta o especialista. “Com o avanço das vacinas, o mercado fica mais otimista e se o investidor tem um horizonte de tempo longo, é uma boa alternativa comprar Bitcoins, alinhando um bom gerenciamento de risco e planejamento financeiro.”