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A Adobe inaugurou o Adobe Digital Economy Index, um mecanismo que analisa trilhões de transações online em tempo real, em 18 categorias. Com o crescimento da economia digital, principalmente por conta da pandemia do coronavírus, essa ferramenta será útil para os empresários e donos de e-commerce.
Por meio dela, eles poderão acompanhar com precisão os preços online, entender melhor as tendências e prever mudanças em indústrias e países.
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O Adobe Digital Economy Index realizou um levantamento, que apontou um aumento de 20% no poder de compra digital – que é a quantidade que os consumidores podem comprar com uma determinada quantia de dinheiro durante um período de tempo (desde 2014). Desde o começo da pandemia, as vendas nos setores de alimentos, medicamentos e artigos de ginástica tiveram um aumento. Além disso, a modalidade “comprar online e retirar na loja” também mostrou um crescimento de 62% nesse período.
Esses são alguns dos dados disponíveis na pesquisa. Confira outras informações importantes do levantamento:
• O digital está criando um novo comportamento de compras
Algumas categorias de produtos têm chamado mais a atenção dos consumidores e tiveram um aumento nos últimos tempos. Os produtos alimentícios aumentaram de 6% para 8%, em três anos. Os e-commerces de vestuário também tiveram um crescimento de 21% para 23%, nos últimos cinco anos. Entretanto, o setor de computadores sofreu uma queda de 21% para 8%, por causa do boom de dispositivos móveis.
• O poder de compra digital continua a aumentar
O poder de compra digital dos consumidores aumentou 3% na comparação com o ano anterior e cresceu 20% desde 2014, ou seja, compra-se com R$ 1 hoje, o que custaria R$ 1,20 em 2014. Ao mesmo tempo, no offline, vemos o inverso: com R$ 1 em 2020 compra-se o que teria custado apenas R$ 0,88 em 2014. Contudo, com o aumeno de compradores online, é esperado que as economias off e on continuem a convergir, assim como seus preços.
• Covid-19 traz aumento nas vendas no e-commerce
Entre 1º de janeiro de 2020 e 11 de março, as compras de vários produtos tiveram um salto significativo. itens de higiene como álcool em gel, luvas, máscaras e sprays antibacterianos cresceram 807%. Já os medicamentos que não precisam de receita médica aumentaram em 217%. O papel higiênico também teve um crescimento de 231%.
Além disso, com muitos consumidores confinados em casa a partir de março, encomendas de artigos de ginástica (halteres, bicicletas e esteiras ergométricas) apontaram um crescimento de 55% nas vendas online. O setor de alimentos também teve um aumento de 100% entre 13 de março e 15 de março, enquanto o “compre online e retire na loja” cresceu 62% entre 24 de fevereiro e 21 de março, na comparação com igual período em 2019.
• A inovação diminui os preços
As categorias que têm um maior número de lançamentos ao longo do ano, como computadores e TVs, tiveram uma diminuição dos preços online. Os preços dos produtos eletrônicos diminuíram mais de 40% em um período de cinco anos. Como as pessoas começaram a comprar mais bens e serviços onde a inovação era menos comum – como produtos alimentícios e mobília -, a deflação online e o poder de compra digital diminuíram para um crescimento de 2% ano a ano. Portanto, como as compras online representam tudo o que as pessoas compram, não apenas os bens mais inovadores, a vantagem de preço de comprar pela internet tende a diminuir.
Metodologia
O Adobe Digital Economy Index oferece um conjunto de informações abrangente, com base na análise de mais de um trilhão de visitas a sites e mais de 100 milhões de produtos. Esse mecanismo recebe um apoio do Adobe Analytics, que mede transações de 80% dos principais varejistas online dos Estados Unidos. Além disso, vários órgãos governamentais e organizações comerciais da indústria, incluindo o U.S. Bureau of Labor Statistics, a Reserva Federal e o U.S. Census Bureau, concordaram em trabalhar com a Adobe para obter uma leitura instantânea sobre a economia digital e acesso aos dados.
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A inovação nem sempre está atrelada à beleza e funcionalidade. Confira na galeria alguns dos celulares mais estranhos que já foram lançados.
Celulares fora do padrão: Motorola StarTAC Rainbow (1997) – StarTAC foi um modelo flip que fez muito sucesso no final da década de 1990. Porém, o que não ganhou fama foi sua versão Rainbow. Colorido, o celular parecia mais ter sido feito para o público infantil. Até porque lembrava algum brinquedo, como o gravador “Meu Primeiro Gradiente”. | Crédito: Divulgação
Celulares fora do padrão: Motorola StarTAC Rainbow (1997) – StarTAC foi um modelo flip que fez muito sucesso no final da década de 1990. Porém, o que não ganhou fama foi sua versão Rainbow. Colorido, o celular parecia mais ter sido feito para o público infantil. Até porque lembrava algum brinquedo, como o gravador “Meu Primeiro Gradiente”. | Crédito: Divulgação
Samsung SPH-N270 Matrix (2003) – Essa edição inspirada em Matrix chegou a ser usada no segundo filme da saga, mas não agradou aos usuários. Isso porque o celular robusto e estranho parece mais ter saído de Rambo do que de uma obra de ficção científica. | Crédito: Divulgação
Samsung SPH-N270 Matrix (2003) – Essa edição inspirada em Matrix chegou a ser usada no segundo filme da saga, mas não agradou aos usuários. Isso porque o celular robusto e estranho parece mais ter saído de Rambo do que de uma obra de ficção científica. | Crédito: Divulgação
Siemens Xelibri 6 (2003) – Com a ideia de fazer um celular voltado para o público feminino, a marca teve a brilhante ideia de usar o formato de um estojo de maquiagem. Além de não agradar às clientes, as teclas foram tão mal pensadas que era difícil usá-las de fato. | Crédito: Divulgação
Siemens Xelibri 6 (2003) – Com a ideia de fazer um celular voltado para o público feminino, a marca teve a brilhante ideia de usar o formato de um estojo de maquiagem. Além de não agradar às clientes, as teclas foram tão mal pensadas que era difícil usá-las de fato. | Crédito: Divulgação
Nokia N-Gage (2003) – Este modelo foi concebido para rivalizar contra o GameBoy – isso mesmo. É que ele misturava celular com jogos mobile. O lançamento da Nokia não agradou ao público, que achava o formato desconfortável para realizar ligações. | Crédito: Divulgação
Nokia N-Gage (2003) – Este modelo foi concebido para rivalizar contra o GameBoy – isso mesmo. É que ele misturava celular com jogos mobile. O lançamento da Nokia não agradou ao público, que achava o formato desconfortável para realizar ligações. | Crédito: Divulgação
Nokia 7600 (2003) – Focado na personalização, este modelo tinha várias capas intercambiáveis. Entretanto, as teclas que contornavam a tela dificultavam o uso do aparelho. O design que lembrava um Tamagotchi também contribui para o fracasso nas vendas. | Crédito: Divulgação
Nokia 7600 (2003) – Focado na personalização, este modelo tinha várias capas intercambiáveis. Entretanto, as teclas que contornavam a tela dificultavam o uso do aparelho. O design que lembrava um Tamagotchi também contribui para o fracasso nas vendas. | Crédito: Divulgação
Nokia 7280 (2004) – Outro celular focado no público feminino que não deu certo. A ideia deste modelo era lembrar o design fino e sexy de um gloss labial. O fato de não ter teclado numérico ou tela sensível contribuíram com o fracasso. | Crédito: Divulgação
Nokia 7280 (2004) – Outro celular focado no público feminino que não deu certo. A ideia deste modelo era lembrar o design fino e sexy de um gloss labial. O fato de não ter teclado numérico ou tela sensível contribuíram com o fracasso. | Crédito: Divulgação
Nokia N90 (2005) – Podia ser um produto da TekPix, mas é um celular da Nokia. Era possível desdobrar e rodar a tela do telefone para que ficasse no formato de câmera, facilitando o manuseio para captar vídeos pequenos. Foi um dos primeiros aparelhos a aceitar cartão de memória externo. | Crédito: Divulgação
Nokia N90 (2005) – Podia ser um produto da TekPix, mas é um celular da Nokia. Era possível desdobrar e rodar a tela do telefone para que ficasse no formato de câmera, facilitando o manuseio para captar vídeos pequenos. Foi um dos primeiros aparelhos a aceitar cartão de memória externo. | Crédito: Divulgação
Sony Mylo (2006) – O maior diferencial deste modelo era que ele vinha com Opera, Gtalk, Yahoo Messenger e Skype já instalados de fábrica. A sua tela de 2,4 polegadas, porém, não contribuíam para seu bom desempenho. Também tinha 1 GB de memória interna e conexão Wi-Fi. | Crédito: Divulgação
Sony Mylo (2006) – O maior diferencial deste modelo era que ele vinha com Opera, Gtalk, Yahoo Messenger e Skype já instalados de fábrica. A sua tela de 2,4 polegadas, porém, não contribuíam para seu bom desempenho. Também tinha 1 GB de memória interna e conexão Wi-Fi. | Crédito: Divulgação
Samsung Juke (2007) – Lançado como SCH-u470, conhecido como Juke, e apelidado pelos usuários como “Samsung canivete”. Embora seja um celular, o aparelho tinha o objetivo de desbancar o mercado de MP3 Players. No final, ele só servia mesmo para ouvir música, pois sua estrutura estreita não era uma das mais indicadas para fazer ligações ou digitar mensagens. | Crédito: Divulgação
Samsung Juke (2007) – Lançado como SCH-u470, conhecido como Juke, e apelidado pelos usuários como “Samsung canivete”. Embora seja um celular, o aparelho tinha o objetivo de desbancar o mercado de MP3 Players. No final, ele só servia mesmo para ouvir música, pois sua estrutura estreita não era uma das mais indicadas para fazer ligações ou digitar mensagens. | Crédito: Divulgação
Nokia 5700 XpressMusic (2007) – Como o próprio nome diz, esse aparelho era voltado para quem curtia ouvir música no celular. Com alto-falantes generosos, o que não agradava era seu teclado duplo. Era necessário girar a parte de baixo do celular para trocar entre botões convencionais e teclas para controlar as faixas. | Crédito: Divulgação
Nokia 5700 XpressMusic (2007) – Como o próprio nome diz, esse aparelho era voltado para quem curtia ouvir música no celular. Com alto-falantes generosos, o que não agradava era seu teclado duplo. Era necessário girar a parte de baixo do celular para trocar entre botões convencionais e teclas para controlar as faixas. | Crédito: Divulgação
Toshiba G450 (2008) – Um controle remoto de TV do tamanho de um isqueiro Bic. É assim que pode ser definido este celular da Toshiba. Embora tivesse a ideia de driblar o mercado dos “tijolões”, tudo que a marca japonesa conseguiu foi afastar os clientes que sentiam dificuldade em digitar nas minúsculas e nada convencionais teclas. | Crédito: Divulgação
Toshiba G450 (2008) – Um controle remoto de TV do tamanho de um isqueiro Bic. É assim que pode ser definido este celular da Toshiba. Embora tivesse a ideia de driblar o mercado dos “tijolões”, tudo que a marca japonesa conseguiu foi afastar os clientes que sentiam dificuldade em digitar nas minúsculas e nada convencionais teclas. | Crédito: Divulgação
Motorola Aura (2008) – É hora de morfar! O celular com display circular e estrutura rotatória lembrava (e muito) o morfador usado pelos Power Rangers. O problema é que, para se transformar em um herói japonês, era necessário desembolsar uma bagatela. Na época, o Aura custava US$ 2 mil. Tudo graças a sua estrutura de aço inoxidável. | Crédito: Divulgação
Motorola Aura (2008) – É hora de morfar! O celular com display circular e estrutura rotatória lembrava (e muito) o morfador usado pelos Power Rangers. O problema é que, para se transformar em um herói japonês, era necessário desembolsar uma bagatela. Na época, o Aura custava US$ 2 mil. Tudo graças a sua estrutura de aço inoxidável. | Crédito: Divulgação
Tonino Lamborghini Spyder (2010) – O luxo e a beleza de uma Lamborghini não foram traduzidos para esse celular. O cobiçado aparelho vendido por € 2.200 tem acabamento em ouro e um formato bem estranho. Ah! Vale lembrar que, embora tenha sido lançado em 2010, ele não possuía suporte à rede 3G. | Crédito: Divulgação
Tonino Lamborghini Spyder (2010) – O luxo e a beleza de uma Lamborghini não foram traduzidos para esse celular. O cobiçado aparelho vendido por € 2.200 tem acabamento em ouro e um formato bem estranho. Ah! Vale lembrar que, embora tenha sido lançado em 2010, ele não possuía suporte à rede 3G. | Crédito: Divulgação
ZTE Fashion (2011) – Criado para conquistar o público que adora o universo da moda, este modelo errou feio em uma das partes que mais importa para esse nicho: o design. Desenvolvido pela fabricante chinesa em parceria com o canal de televisão Fashion TV, o celular tinha o símbolo nada atraente da rede distribuído por todo o layout. | Crédito: Divulgação
ZTE Fashion (2011) – Criado para conquistar o público que adora o universo da moda, este modelo errou feio em uma das partes que mais importa para esse nicho: o design. Desenvolvido pela fabricante chinesa em parceria com o canal de televisão Fashion TV, o celular tinha o símbolo nada atraente da rede distribuído por todo o layout. | Crédito: Divulgação
BlackBerry Passport (2014) – Quando fotos deste aparelho caíram na internet, muitos duvidaram da veracidade por causa do design quadradão e incomum. A justificativa da BlackBerry era que o display mais largo facilitaria a visualização de planilhas e edição de textos, tornando-o ideal para uso profissional. A praticidade do modelo, entretanto, acabou não fazendo sucesso. | Crédito: Divulgação
BlackBerry Passport (2014) – Quando fotos deste aparelho caíram na internet, muitos duvidaram da veracidade por causa do design quadradão e incomum. A justificativa da BlackBerry era que o display mais largo facilitaria a visualização de planilhas e edição de textos, tornando-o ideal para uso profissional. A praticidade do modelo, entretanto, acabou não fazendo sucesso. | Crédito: Divulgação
Runcible, da Monohm (2015) – Parceria da Mozilla com a Monohm, este celular nasceu com a proposta de ser um anti-smartphone. A ideia era não ser invasivo igual aos modelos que estavam nas prateleiras. Ele permitia navegar na internet e fazer ligações, mas não recebia notificações. Também prometia não fazer uso da obsolescência programada. O formato arredondado e a morte do Firefox OS, porém, não contribuíram com o sucesso do aparelho. | Crédito: Divulgação
Runcible, da Monohm (2015) – Parceria da Mozilla com a Monohm, este celular nasceu com a proposta de ser um anti-smartphone. A ideia era não ser invasivo igual aos modelos que estavam nas prateleiras. Ele permitia navegar na internet e fazer ligações, mas não recebia notificações. Também prometia não fazer uso da obsolescência programada. O formato arredondado e a morte do Firefox OS, porém, não contribuíram com o sucesso do aparelho. | Crédito: Divulgação
YotaPhone 2 (2015) – Enquanto a Nokia coloca botões na parte de trás do celular, a fabricante russa Yota tem um smartphone com duas telas. De um lado, o celular possui tela LCD. Do outro, tela e-ink. A segunda face gasta pouca bateria e serve para atividades que não precisam de cor, como ler e-mails ou usar o WhatsApp. Ao utilizar mais esse lado, a carga do aparelho pode durar até cinco dias. Entretanto, a resistência não venceu a estranheza e o modelo acabou não fazendo sucesso. | Crédito: Divulgação
YotaPhone 2 (2015) – Enquanto a Nokia coloca botões na parte de trás do celular, a fabricante russa Yota tem um smartphone com duas telas. De um lado, o celular possui tela LCD. Do outro, tela e-ink. A segunda face gasta pouca bateria e serve para atividades que não precisam de cor, como ler e-mails ou usar o WhatsApp. Ao utilizar mais esse lado, a carga do aparelho pode durar até cinco dias. Entretanto, a resistência não venceu a estranheza e o modelo acabou não fazendo sucesso. | Crédito: Divulgação
KFC Huawei 7 Plus (2017) – Para comemorar os 30 anos da franquia KFC na China, a Huawei lançou um smartphone em parceria com a marca especializada em frango frito. O dispositivo de cor vermelha tinha o rosto do fundador do KFC, Coronel Sanders, gravado na traseira. Foram fabricadas 5 mil unidades. Todos modelos vinham com aplicativos relacionados à franquia. | Crédito: Divulgação
KFC Huawei 7 Plus (2017) – Para comemorar os 30 anos da franquia KFC na China, a Huawei lançou um smartphone em parceria com a marca especializada em frango frito. O dispositivo de cor vermelha tinha o rosto do fundador do KFC, Coronel Sanders, gravado na traseira. Foram fabricadas 5 mil unidades. Todos modelos vinham com aplicativos relacionados à franquia. | Crédito: Divulgação
Vertu Boucheron Cobra (2017) – Parceria entre a fabricante britânica de telefones Vertu e a joalheria Boucheron, o modelo com uma cobra emoldurando o celular é um tanto exótico. O curioso é que só foram feitas oito unidades do aparelho. E não foi por causa de sua estranheza. O motivo é que, graças aos pequenos diamantes encrustados, ele era vendido por US$ 310 mil. | Crédito: Divulgação
Vertu Boucheron Cobra (2017) – Parceria entre a fabricante britânica de telefones Vertu e a joalheria Boucheron, o modelo com uma cobra emoldurando o celular é um tanto exótico. O curioso é que só foram feitas oito unidades do aparelho. E não foi por causa de sua estranheza. O motivo é que, graças aos pequenos diamantes encrustados, ele era vendido por US$ 310 mil. | Crédito: Divulgação
Alcatel A5 LED (2018) – Este smartphone traz um case com luzes de LED que podem ser personalizadas. Dá para escolher o que vai aparecer (fogo, neve, cores) ou como ele deve se comportar quando uma pessoa liga ou uma mensagem chega no WhatsApp. Se para uns o A5 parece divertido, para outros pode ser brega carregar algo que fica brilhando o tempo todo. | Crédito: Divulgação
Alcatel A5 LED (2018) – Este smartphone traz um case com luzes de LED que podem ser personalizadas. Dá para escolher o que vai aparecer (fogo, neve, cores) ou como ele deve se comportar quando uma pessoa liga ou uma mensagem chega no WhatsApp. Se para uns o A5 parece divertido, para outros pode ser brega carregar algo que fica brilhando o tempo todo. | Crédito: Divulgação