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Submarino que se incendiou poderia estar monitorando cabos de internet

Créditos: Photo by Ant Rozetsky on Unsplash

Na última segunda-feira (1), um submarino russo voltado para pesquisas científicas em águas profundas pegou fogo e matou 14 tripulantes, no Oceano Ártico. De acordo com agências de notícias da Rússia, foi aberta uma investigação para descobrir a origem do incêndio.

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A equipe estava a bordo da embarcação AS-12 Losharik, movida a energia nuclear. Uma de suas principais características é que o submarino consegue atingir grandes profundidades, de cerca de 2 mil metros. O modelo é constituído de uma série de esferas de titânio negro conectadas, característica que faz com que ele seja mais resistente à pressão da água.

Conspiração

O sigilo por trás das missões do Losharik e, agora, o acidente trágico, levantam suspeitas a respeito do uso real do submarino por parte do governo russo. Acredita-se que, mais do que uma máquina de observação e estudo do fundo do mar, o modelo também é usado para espionagem.

Como a Rússia nunca declarou o propósito oficial do submarino, muitas teorias começaram a surgir, como destaca o site Futurism. Acredita-se que o veículo pode ser usado para monitorar os cabos submarinos de transmissão de dados que passam pela região e que ele é capaz de instalar minas inteligentes em águas profundas. Próximo da região onde aconteceu o acidentes, há um sistema sofisticado de fibra ótica usado por organizações militares e governamentais, como o Pentágono e a NASA.

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