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É muito comum ver os rastros brancos deixados pelos aviões quando eles cruzam o céu em grandes altitudes. Tem gente que não repara, tem quem ache incrível, mas o que nem todo mundo sabe é que há uma teoria da conspiração cabulosa por trás desses traços, aparentemente, inofensivos.
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Conhecida como chemtrails, ou trilhas químicas, a teoria da conspiração acredita que esses traços brancos são compostos por agentes químicos com os mais diversos efeitos — dispersados no céu a mando do governo. A desconfiança da galera começou em meados da década de 90, depois que a Força Aérea dos Estados Unidos publicou um artigo sobre a possibilidade de usar a manipulação do clima como arma em combates militares.
Já o argumento que mantém a teoria aquecida até hoje tem a ver com o comprimento e a duração dos rastros. De acordo com os teóricos da conspiração, as trilhas normais são curtas e breves. Já as químicas tendem a ficar por mais tempo e cobrir mais espaço no céu.
De forma mais específica, muitos acreditam que as chemtrails contêm traços de substâncias capazes de reduzir a produção de óvulos e espermatozoides em mulheres e homens sob os rastros. Quem confia nessa teoria, justifica a crença com o fato de o aumento do tráfego aéreo ser bastante proporcional à redução da taxa de fecundidade no mundo.
Outros acreditam que as intenções são ainda mais obscuras. Para essas pessoas, os químicos presentes nos rastros têm sido usados para causar um efeito tranquilizante na população, para que ela seja menos reativa e mais facilmente influenciada. Ou, então, que as substâncias estão sendo responsáveis por causar doenças em prol do lucro da indústria farmacêutica.
Por outro lado, não há nenhum estudo científico que prove a presença de agentes químicos (fora do normal) nos rastros dispersados pelas aeronaves. Esse fenômeno é só o resultado da condensação do vapor d’água que sai das turbinas dos aviões e vira uma trilha de gelo por causa da grande altitude — pelo menos é o que eles dizem.
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O espaço é outro assunto que abre portas para conspiração. Confira 50 fotos que a NASA capturou das estrelas:
Descubra e saiba mais a respeito de 65 aglomerados estelares capturados pelo telescópio Hubble, da NASA --- Esta é uma das regiões de formação de estrelas mais dinâmica e detalhada do espaço, localizada a 210.000 anos-luz de distância da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota
Descubra e saiba mais a respeito de 65 aglomerados estelares capturados pelo telescópio Hubble, da NASA --- Esta é uma das regiões de formação de estrelas mais dinâmica e detalhada do espaço, localizada a 210.000 anos-luz de distância da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota
O aglomerado estelar Hodge 301 é um antigo aglomerado. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team-AURA_STScI_NASA_ESA
O aglomerado estelar Hodge 301 é um antigo aglomerado. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team-AURA_STScI_NASA_ESA
Esta imagem mostra uma pequena galáxia chamada Galáxia Anã Sagitário, ou "SagDIG”. O SagDIG está relativamente próximo e a visão nítida do Hubble é capaz de revelar muitos milhares de estrelas individuais dentro da galáxia. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI_AURA
Esta imagem mostra uma pequena galáxia chamada Galáxia Anã Sagitário, ou "SagDIG”. O SagDIG está relativamente próximo e a visão nítida do Hubble é capaz de revelar muitos milhares de estrelas individuais dentro da galáxia. | Crédito: NASA, ESA, and The Hubble Heritage Team STScI_AURA
| Crédito: NASA, ESA, G. Illingworth (UCO_Lick Observatory and the University of California, Santa Cruz), R. Bouwens (UCO_Lick Observatory and Leiden University) and the HUDF09 Team
| Crédito: NASA, ESA, G. Illingworth (UCO_Lick Observatory and the University of California, Santa Cruz), R. Bouwens (UCO_Lick Observatory and Leiden University) and the HUDF09 Team
Esta imagem mostra um aglomerado globular conhecido como NGC 104. Depois do Omega Centauri, é o aglomerado globular mais brilhante no céu noturno, e hospeda dezenas de milhares de estrelas. | Crédito: NASA-ESA-and-the-Hubble-Heritage-STScI_AURA_ESA_Hubble-Collaboration
Esta imagem mostra um aglomerado globular conhecido como NGC 104. Depois do Omega Centauri, é o aglomerado globular mais brilhante no céu noturno, e hospeda dezenas de milhares de estrelas. | Crédito: NASA-ESA-and-the-Hubble-Heritage-STScI_AURA_ESA_Hubble-Collaboration
Ampla visão de estrelas jovens e nuvens de gás na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia vizinha da Via Láctea. Essa região é chamada de LHA 120-N 11, e é uma das regiões de formação de estrelas mais ativas do Universo próximo. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
Ampla visão de estrelas jovens e nuvens de gás na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia vizinha da Via Láctea. Essa região é chamada de LHA 120-N 11, e é uma das regiões de formação de estrelas mais ativas do Universo próximo. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
O aglomerado de estrelas Hodge 301 é antigo. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team
O aglomerado de estrelas Hodge 301 é antigo. Muitas de suas estrelas já explodiram como supernovas. Os filamentos no canto superior esquerdo foram comprimidos pelas explosões dessas estrelas. Em outra parte da foto, as estrelas estão nascendo. | Crédito: Hubble-Heritage-Team
A imagem mostra a região central da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães. O jovem e denso aglomerado estelar R136 pode ser visto no canto inferior direito da imagem. Este aglomerado contém centenas de jovens estrelas azuis, entre elas, a estrela mais massiva detectada no Universo até agora. | Crédito: NASA, ESA, P Crowther (University of Sheffield)
A imagem mostra a região central da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães. O jovem e denso aglomerado estelar R136 pode ser visto no canto inferior direito da imagem. Este aglomerado contém centenas de jovens estrelas azuis, entre elas, a estrela mais massiva detectada no Universo até agora. | Crédito: NASA, ESA, P Crowther (University of Sheffield)
Parte da constelação de Scorpius, centrada na NGC 6357 que tem o aglomerado de estrelas Pismis 24 em seu centro. Esta imagem é um composto de cor tirada pelo Digitized Sky Survey (DSS). | Crédito: Davide De Martin (ESA_Hubble), the ESA_ESO_NASA Photoshop FITS Liberator Digitized Sky Survey 2
Parte da constelação de Scorpius, centrada na NGC 6357 que tem o aglomerado de estrelas Pismis 24 em seu centro. Esta imagem é um composto de cor tirada pelo Digitized Sky Survey (DSS). | Crédito: Davide De Martin (ESA_Hubble), the ESA_ESO_NASA Photoshop FITS Liberator Digitized Sky Survey 2
A Tarântula está situada a 170.000 anos-luz de distância na Grande Nuvem de Magalhães (LMC) e é visível a olho nu, como uma grande mancha leitosa. | Crédito: ESA_NASA-ESO-and-Danny-LaCrue
A Tarântula está situada a 170.000 anos-luz de distância na Grande Nuvem de Magalhães (LMC) e é visível a olho nu, como uma grande mancha leitosa. | Crédito: ESA_NASA-ESO-and-Danny-LaCrue
Estas estrelas brilhantes fazem parte de um grupo jovem em uma das maiores regiões de formação estelar da Large Magellanic Cloud (LMC), uma galáxia anã satélite da Via Láctea.
Estas estrelas brilhantes fazem parte de um grupo jovem em uma das maiores regiões de formação estelar da Large Magellanic Cloud (LMC), uma galáxia anã satélite da Via Láctea.
Esta imagem mostra o aglomerado estelar Trumpler 14. Um dos maiores aglomerados de estrelas quentes, massivas e brilhantes da Via Láctea, ele abriga algumas das estrelas mais luminosas de toda a galáxia. | Crédito: NASA ESA, Jesús Maíz Apellániz (Centro de Astrobiología, CSIC_INTA, Spain)
Esta imagem mostra o aglomerado estelar Trumpler 14. Um dos maiores aglomerados de estrelas quentes, massivas e brilhantes da Via Láctea, ele abriga algumas das estrelas mais luminosas de toda a galáxia. | Crédito: NASA ESA, Jesús Maíz Apellániz (Centro de Astrobiología, CSIC_INTA, Spain)
Um enxame de anãs marrons recém-nascidas. A câmera do infravermelho próximo do observatório orbital revelou cerca de 50 desses objetos ao longo do aglomerado de Trapézio da Nebulosa Orion, a cerca de 1.500 anos-luz da Terra. | Crédito: C.R. O'Dell and S.K. Wong (Rice University) and NASA_ESA
Um enxame de anãs marrons recém-nascidas. A câmera do infravermelho próximo do observatório orbital revelou cerca de 50 desses objetos ao longo do aglomerado de Trapézio da Nebulosa Orion, a cerca de 1.500 anos-luz da Terra. | Crédito: C.R. O'Dell and S.K. Wong (Rice University) and NASA_ESA
Nesta imagem da nebulosa galáctica NGC 3603 é possível ver vários estágios do ciclo de vida das estrelas em uma única visão. | Crédito: Wolfgang-Brandner-JPL_IPAC-Eva-K.-Grebel-Univ.-Washington-You-Hua-Chu-Univ.-Illinois-Urbana_Champaign-and-NASA_ESA
Nesta imagem da nebulosa galáctica NGC 3603 é possível ver vários estágios do ciclo de vida das estrelas em uma única visão. | Crédito: Wolfgang-Brandner-JPL_IPAC-Eva-K.-Grebel-Univ.-Washington-You-Hua-Chu-Univ.-Illinois-Urbana_Champaign-and-NASA_ESA
Imagem do aglomerado globular NGC 6397, na constelação de Ara (o Altar). | Crédito: NASA-ESA-and-H.-Richer-University-of-British-Columbia
Imagem do aglomerado globular NGC 6397, na constelação de Ara (o Altar). | Crédito: NASA-ESA-and-H.-Richer-University-of-British-Columbia
A região de formação estelar NGC 3603 contém um dos mais impressionantes aglomerados estelares jovens da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI_AURA)_ESA_Hubble Collaboration
A região de formação estelar NGC 3603 contém um dos mais impressionantes aglomerados estelares jovens da Via Láctea. | Crédito: NASA, ESA and the Hubble Heritage (STScI_AURA)_ESA_Hubble Collaboration
A imagem mostra um par de estrelas colossais, WR 25 e Tr16-244, localizadas dentro do aglomerado aberto Trumpler 16. Este aglomerado está incorporado dentro da Nebulosa Carina, um imenso caldeirão de gás e poeira que fica a aproximadamente 7500 anos-luz de Terra. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
A imagem mostra um par de estrelas colossais, WR 25 e Tr16-244, localizadas dentro do aglomerado aberto Trumpler 16. Este aglomerado está incorporado dentro da Nebulosa Carina, um imenso caldeirão de gás e poeira que fica a aproximadamente 7500 anos-luz de Terra. | Crédito: NASA-ESA-and-Jesús-Maíz-Apellániz-Instituto-de-Astrofísica-de-Andalucía-Spain
Uma população subjacente de estrelas infantis embutidas na nebulosa NGC 346. Elas ainda estão se formando, a partir de nuvens de gás em colapso gravitacional. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota STScI_ESA
Uma população subjacente de estrelas infantis embutidas na nebulosa NGC 346. Elas ainda estão se formando, a partir de nuvens de gás em colapso gravitacional. | Crédito: NASA, ESA and A. Nota STScI_ESA
Esta imagem mostra a região de formação de estrelas Gum 29, que envolve o aglomerado estelar Westerlund 2. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Esta imagem mostra a região de formação de estrelas Gum 29, que envolve o aglomerado estelar Westerlund 2. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
| Crédito: NASA, ESA and Wolfgang Brandner (MPIA), Boyke Rochau (MPIA) and Andrea Stolte (University of Cologne)
| Crédito: NASA, ESA and Wolfgang Brandner (MPIA), Boyke Rochau (MPIA) and Andrea Stolte (University of Cologne)
Westerlund 2 é um aglomerado gigante de cerca de 3000 estrelas localizado a 20.000 anos-luz de distância na constelação de Carina. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Westerlund 2 é um aglomerado gigante de cerca de 3000 estrelas localizado a 20.000 anos-luz de distância na constelação de Carina. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Os pontos vermelhos espalhados pela paisagem cósmica captada nesta imagem são uma rica população de estrelas em formação, que ainda estão envoltas em seus casulos de gás e poeira. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Os pontos vermelhos espalhados pela paisagem cósmica captada nesta imagem são uma rica população de estrelas em formação, que ainda estão envoltas em seus casulos de gás e poeira. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Um retrato panorâmico de uma vasta paisagem esculpida de gás e poeira, onde nascem milhares de estrelas. Esta fértil região de formação de estrelas, chamada de 30 Nebulosa Doradus, tem uma peça central estelar muito brilhante.
Um retrato panorâmico de uma vasta paisagem esculpida de gás e poeira, onde nascem milhares de estrelas. Esta fértil região de formação de estrelas, chamada de 30 Nebulosa Doradus, tem uma peça central estelar muito brilhante.
A região central da imagem, contendo o aglomerado estelar, combina dados de luz visível (obtidos pela Câmera Avançada para Pesquisas) e exposições de infravermelho (feitas pela Wide Field Camera 3). | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
A região central da imagem, contendo o aglomerado estelar, combina dados de luz visível (obtidos pela Câmera Avançada para Pesquisas) e exposições de infravermelho (feitas pela Wide Field Camera 3). | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Localizado na Grande Nuvem de Magalhães, uma de nossas galáxias anãs vizinhas, esse aglomerado jovem globular é cercado por um padrão de nebulosidade filamentar, que se acredita ter sido criado durante explosões de supernovas. | Crédito: ESA-NASA-and-Martino-Romaniello-European-Southern-Observatory-Germany
Localizado na Grande Nuvem de Magalhães, uma de nossas galáxias anãs vizinhas, esse aglomerado jovem globular é cercado por um padrão de nebulosidade filamentar, que se acredita ter sido criado durante explosões de supernovas. | Crédito: ESA-NASA-and-Martino-Romaniello-European-Southern-Observatory-Germany
Essas estrelas compõem o aglomerado globular Messier 79, localizado a cerca de 40.000 anos-luz da Terra, na constelação de Lepus (A Lebre). Aglomerados globulares são grupos de até um milhão de estrelas gravitacionalmente ligadas. | Crédito: NASA-and-ESA
Essas estrelas compõem o aglomerado globular Messier 79, localizado a cerca de 40.000 anos-luz da Terra, na constelação de Lepus (A Lebre). Aglomerados globulares são grupos de até um milhão de estrelas gravitacionalmente ligadas. | Crédito: NASA-and-ESA
Esta imagem mostra um exemplo dos pilares que circundam o aglomerado estelar Westerlund 2. Estes pilares são compostos de gás denso e poeira, estão há poucos anos-luz de altura e apontam para o cluster central. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Esta imagem mostra um exemplo dos pilares que circundam o aglomerado estelar Westerlund 2. Estes pilares são compostos de gás denso e poeira, estão há poucos anos-luz de altura e apontam para o cluster central. | Crédito: NASA-ESA-the-Hubble-Heritage-Team-STScI_AURA-A.-Nota-ESA_STScI-and-the-Westerlund-2-Science-Team
Esta imagem, do Digitized Sky Survey 2, mostra o céu ao redor do Messier 15, um dos mais antigos e densos aglomerados globulares conhecidos. | Crédito: NASA, ESA, Digitized Sky Survey 2
Esta imagem, do Digitized Sky Survey 2, mostra o céu ao redor do Messier 15, um dos mais antigos e densos aglomerados globulares conhecidos. | Crédito: NASA, ESA, Digitized Sky Survey 2
Esta é uma montagem de imagens individuais tiradas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA e mostra jovens estrelas no centro da nebulosa de Orion. | Crédito:
Esta é uma montagem de imagens individuais tiradas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA e mostra jovens estrelas no centro da nebulosa de Orion. | Crédito:
Esta é uma imagem do aglomerado globular NGC 6397, uma das aglomerações mais densas próxima da Terra. | Crédito:
Esta é uma imagem do aglomerado globular NGC 6397, uma das aglomerações mais densas próxima da Terra. | Crédito:
Esta imagem de campo amplo, baseada em dados do Digitized Sky Survey 2, mostra toda a região ao redor do agrupamento estelar Terzan 5. | Crédito:
Esta imagem de campo amplo, baseada em dados do Digitized Sky Survey 2, mostra toda a região ao redor do agrupamento estelar Terzan 5. | Crédito:
Visão da região de formação estelar NGC 3603 e seu aglomerado estelar central compacto e maciço. | Crédito:
Visão da região de formação estelar NGC 3603 e seu aglomerado estelar central compacto e maciço. | Crédito:
Esta imagem composta de cores da Nebulosa Carina revela detalhes requintados nas estrelas e no pó da região. | Crédito:
Esta imagem composta de cores da Nebulosa Carina revela detalhes requintados nas estrelas e no pó da região. | Crédito:
Este enxame estelar é o M80 (NGC 6093), um dos mais densos dos 147 aglomerados de estrelas globulares conhecidos na Via Láctea. | Crédito:
Este enxame estelar é o M80 (NGC 6093), um dos mais densos dos 147 aglomerados de estrelas globulares conhecidos na Via Láctea. | Crédito:
Este brilho de estrelas na pequena constelação de Delphinus (o Golfinho) é o aglomerado globular NGC 6934. | Crédito:
Este brilho de estrelas na pequena constelação de Delphinus (o Golfinho) é o aglomerado globular NGC 6934. | Crédito:
O telescópio de raios X Chandra, da NASA, fez a primeira detecção de emissão de raios X de jovens estrelas do tipo solar que se encontram fora da galáxia Via Láctea. | Crédito: Raio X: NASA / CXC / Univ.Potsdam / L.Oskinova et al; Óptica: ESA, NASA / STScI; Infravermelho: NASA / JPL-Caltech | Crédito:
O telescópio de raios X Chandra, da NASA, fez a primeira detecção de emissão de raios X de jovens estrelas do tipo solar que se encontram fora da galáxia Via Láctea. | Crédito: Raio X: NASA / CXC / Univ.Potsdam / L.Oskinova et al; Óptica: ESA, NASA / STScI; Infravermelho: NASA / JPL-Caltech | Crédito: