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Build 2017: o que a conferência da Microsoft apresentou de mais interessante

Créditos: Reprodução Internet
15 maio, 2017
Bianca Bellucci

A tradicional conferência anual para desenvolvedores da Microsoft, a Build, ocorreu entre os dias 10 e 12 de maio em Seatle, Washington (EUA). Embora algumas novidades de peso já tenham sido anunciados, como o Surface Laptop e o Windows 10 S, o evento trouxe muita coisa boa para o público dev, principalmente. A seguir, confira os maiores destaques da convenção.

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Novos builds
Duas versões do sistema operacional foram liberadas para o grupo de testadores da Microsoft. A build 16193 é voltada para desktops e tablets com o Windows 10. Suas maiores novidades são o Story Remix, um app que permite organizar e editar mais facilmente fotos e vídeos, e o controle individual do volume de seus aplicativos UWP. Já a build 15213 pode ser instalada em dispositivos com o Windows 10 Mobile. Ela apenas trouxe correções de bugs.

Microsoft Azure
Microsoft Azure é uma plataforma baseada nos conceitos da computação em nuvem. Durante a conferência, a companhia apresentou um preview do Azure IoT Edge, estendendo a inteligência para dispositivos Edge. O serviço também ganhou extensões para o Microsoft Graph e novas tecnologias que permitem ao usuário interagir com o mundo físico da mesma maneira que faz no mundo digital. Tudo isso, segundo a gigante da tecnologia, com segurança e privacidade garantidas.

Tradução para PowerPoint
O plug-in chamado de Presentation Translator consegue captar a voz do usuário e traduzir em tempo real para um idioma escolhido. E, ainda, quem estiver assistindo a palestra pode baixar um aplicativo em seu celular e acompanhar o conteúdo em seu idioma nativo – caso não entenda as outras línguas. A aplicação da Microsoft entende 10 idiomas falados. Já a tradução pode ser feita em mais de 60 línguas. Clique aqui e saiba mais.

Smartwatch TrekStor
O wearable em parceria com a empresa alemã TrekStor executa o Windows 10 IoT Core. Ele, entretanto, não tem como público-alvo os consumidores, mas, sim, as empresas. Com este smartwatch, os varejistas poderão gerenciar estoques e quem trabalha com hotelaria poderá automatizar seus serviços. Dá para usá-lo na área da saúde, em indústrias e muito mais. Dotado de um design robusto, o produto tem preço sugerido de US$ 120.

Projeto Emma
A desenvolvedora e pesquisadora da Microsoft, Haiyan Zhang, passou meses estudando o Parkinson. E, graças à sua dedicação, ela conseguiu criar um dispositivo que corta, de forma temporária, os tremores causados pela doença. O Projeto Emma explora o uso de sensores e inteligência artificial para detectar e monitorar os sintomas complexos associados ao transtorno – rigidez do corpo, lentidão e até a diminuição dos tremores.

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