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Trocar as senhas com frequência é uma ótima tática de proteção online. Elas envolvem tudo: e-mails, bancos, compras, redes sociais e inúmeros sistemas que processam informações de trabalho, financeiras, familiares e as de cunho pessoal.
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Cientes de que muitas pessoas nunca mudam seus códigos e os reutilizam para evitar criar uma infinidade de credenciais, os cibercriminosos conseguem burlar essa barreira de segurança. Com isso, acessam todos os detalhes da vida digital do indivíduo.
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A seguir, 33Giga e a empresa de segurança Kaspersky ajudam a saber se é hora de trocar as senhas. Caso se identifique com as características abaixo, fique atento.
Esta prática deixa o usuário vulnerável, pois basta o hacker descobrir um código para ter acesso a todos os serviços da vítima, facilitando que os mesmos sejam comprometidos. A recomendação é que cada serviço importante tenha uma senha totalmente única. Realizar pequenas variações, como “Paris1”, “Paris2”, “Paris3”, também não é o ideal, pois os criminosos testam esse tipo de mudança quando não conseguem ter sucesso na primeira tentativa.
O ideal é que elas sejam alteradas a cada 90 dias, e muitas empresas estabelecem essa prática, pois isso reduz os riscos de um incidente de segurança. Se, durante a pandemia, você está digitando o mesmo código para acessar a Netflix, Spotify, Internet Banking e suas redes sociais, é hora alterá-la — lembrando-se a dica 1.
Data de aniversários, nomes dos animais de estimação ou times esportivos podem parecer ser boas ideias para criar senhas, mas essas informações são constantemente compartilhadas nas redes sociais e por isso não devem ser usadas. Isto inclui também sequencias do teclado, como “123456” ou “qwerty”, pois os criminosos já conhecem esses “atalhos”.
Em 2021, o Facebook estava com um erro em seus servidores que permitiu a exposição de milhões de senhas para os funcionários da empresa. Como consequência, todos os usuários da plataforma passaram a ficar vulneráveis. Quando casos como este acontecem, é necessário alterar a senha imediatamente.
As funções de autocompletar e “salvar minhas credenciais” facilitam o acesso aos serviços e plataformas, mas não têm mecanismos de proteção. Elas basicamente “escrevem” todas as senhas em um arquivo de texto – uma prática que muitos fazem de maneira manual.
O problema é que se há um acesso não-autorizado no dispositivo (uma infecção por malware, por exemplo), os criminosos verificam se há senhas salvas para poder realizar fraudes. Como é difícil saber se houve um acesso físico não autorizado ou se o equipamento está infectado, apague todos os registros salvos e altere as combinações para garantir que elas sejam únicas e confidenciais.