Tags
A escolha de softwares é uma das grandes dores de cabeça para empresas de todos os tamanhos e níveis. Se antes, porém, uma das dúvidas era decidir pela utilização de códigos-fontes abertos ou fechados, agora uma nova tendência começa a tomar forma no segmento de tecnologia: os códigos híbridos.
Leia mais:
20 mistérios que a ciência não foi capaz de solucionar
UVB-76: a rádio russa fantasma que emite mensagens misteriosas
Travis Walton | O caso de abdução mais famoso da história
“Códigos híbridos são aqueles que trazem o melhor dos dois mundos. Neles, são usados os abertos para o desenvolvimento de softwares que garantem o suporte, o domínio e a segurança da aplicação. Tudo isso por um custo muito menor”, afirma Arthur Ozassa, Digital Business na Connectcom, empresas de tecnologia e referência em soluções de TI.
Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, escreva para [email protected] e suas questões podem ser respondidas
O código-fonte é a forma original como um software foi escrito por um desenvolvedor. Quando um software tem código aberto, o criador permite a qualquer pessoa utilizá-lo de graça, incluindo modificá-lo e distribuí-lo, para qualquer finalidade (por exemplo, o Linux). Já o código fechado é distribuído com uma licença (é pago) e não pode ser adaptado (por exemplo, o Windows).
“As principais vantagens do código aberto são o custo zero e a melhoria contínua do software. Já o código fechado oferece melhor gerenciamento e suporte do sistema. O que empresas de tecnologia têm começado a fazer é usar um código aberto, customizá-lo e oferecê-lo de forma híbrida de acordo com a necessidade de cada cliente”, diz Ozassa.
Segundo ele, códigos híbridos também permitem tomar a melhor decisão na questão da segurança do software. “A empresa vai escolher o nível de segurança da segurança da solução, que é monitorada pelo provedor. Neste caso, o conceito é mais próximo do código fechado, que oferece esse melhor gerenciamento e suporte do sistema.”