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A pandemia provocou o crescimento exponencial da disseminação de informações na área da saúde, principalmente nas redes sociais. O volume de fake news sobre saúde é tão grande que muitas pessoas não conseguem discernir quais dados são baseados em evidências científicas ou em inverdades.
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Estudo realizado pelo Massachusetts Institute Of Technology (MIT) mostrou que as notícias falsas – fake news sobre saúde ou não – têm 70% mais probabilidade de serem compartilhadas do que as verdadeiras. A análise foi realizada com base em 126 mil histórias contadas no Twitter, entre 2006 e 2017.
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De acordo com a pesquisa, essa propensão ocorre por dois fatores: a novidade e a emoção. “Os seres humanos se sentem mais compelidos a disseminar notícias novas porque têm a sensação de que se encaixam e navegam melhor pelo mundo”, afirma Laís Junqueira, gerente de Qualidade, Segurança do Paciente e Inovação da Elsevier. “Já as emoções mais frequentes em relação aos twitters falsos são de surpresa e repulsa.”
A seguir, Laís, que também é membro do conselho científico da Sociedade Brasileira de Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente, dá dicas para reconhecer fake news sobre saúde e avaliar fontes de informação.