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A Adobe divulgou nesta quinta-feira (15) o estudo Global Emoji Diversity & Inclusion. A pesquisa consultou 7 mil internautas de sete países (Alemanha, Austrália, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido) para descobrir como as pessoas usam as figurinhas para se expressar, o impacto que elas têm na sociedade quando os usuários se sentem representados, e a lacuna que ainda existe quando o assunto é emojis mais inclusivos.
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Apesar de existir mais de 1.300 figurinhas e uma preocupação com a diversidade a cada lançamento de pacote feito pelo Unicode (responsável por unificar os códigos de computadores), a pesquisa constatou que 83% dos internautas acreditam que deveriam existir emojis mais inclusivos. Dentre as queixas dos usuários estão a falta de mais etnias, faixas etárias, estilos de cabelos, biotipos e cores de olhos.
Vale destacar também que pessoas com deficiência não se sentem representadas pelo catálogo atual de figurinhas. Apesar de recentemente terem sido incluídos desenhos de cadeiras de rodas, muletas e aparelhos auditivos, 37% dos usuários sentem que ainda há pouca diversidade.
Além de entender o relacionamento dos usuários com as figurinhas, o estudo da Adobe descobriu que os internautas acreditam que os emojis mais inclusivos podem gerar discussões positivas online e offline. Para 70% dos entrevistados, a diversidade nos desenhos pode estimular conversas sobre questões culturais e sociais.
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