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3 óculos inteligentes que fracassaram em vendas

As realidades virtual e aumentada permitiram a criação de uma nova categoria de eletrônicos: os óculos inteligentes. Com tecnologia integrada, estes dispositivos possibilitam que os usuários realizem uma série de tarefas, que podem ir de enviar um e-mail até jogar online. Embora alguns modelos tenham feito sucesso, a exemplo da linha HMD Odyssey da Samsung, outros não caíram no gosto dos consumidores. A seguir, conheça três histórias de fracasso dentro do setor.

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Google Glass

Os óculos de realidade aumentada do Google tinham a proposta de tirar fotos a partir de comandos de voz, enviar mensagens instantâneas e até mesmo realizar videoconferências. O projeto, no entanto, não fez muito sucesso entre os usuários, sendo considerado, inclusive, um dos maiores fracassos da gigante norte-americana. Após dois anos no mercado, o Google Glass deixou de ser comercializado em 2015.

Snapchat Spectacles

Os óculos de sol do Snapchat gravavam vídeos de 10 segundos e enviavam automaticamente para a rede social. A tecnologia surgiu em 2017 com toda uma jogada de marketing por trás. No começo, a empresa oferecia uma quantidade limitada de gadgets para compra. Eles ficavam disponíveis por 24 horas em uma determinada cidade. Desta forma, foram vendidas 150 mil unidades. Porém, mais de 100 mil ficaram encalhadas. A marca ainda tentou emplacar mais duas versões, respectivamente em 2018 e 2019, mas continuou sem muito sucesso.

Virtual Boy

Antes do boom dos óculos inteligentes existiu o Virtual Boy, uma experiência de realidade virtual da Nintendo lançada em 1995. Com duas telas formando um óculos apoiado sobre um tripé, o portátil oferecia gráficos 3D para jogos como Mario’s Tennis e Red Alarm. A aposta futurista, por sua vez, acabou se tornando o maior fracasso da companhia. Isso porque, além de ser desconfortável usá-lo, o gadget causava enjoo, náusea e tontura nos usuários.

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